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Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde introduz setor informal no Inquérito Multiobjetivo Contínuo
Praia, Cabo Verde (PANA) - A introdução do módulo relativo ao setor informal é a novidade do Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC), que o Instituto Nacional de Estatística (INE) de Cabo Verde inicia a 15 deste mês nos 22 municípios do arquipélago, apurou a PANA de fonte autorizada.
Segundo o coordenador do IMC, Orlando Monteiro, a introdução desse módulo tem como objetivo recolher informações que possam indicar as estimativas da participação desse serviço no mercado de trabalho.
O presidente do Instituto do Emprego e Formação profissional (IEFP), parceiro do INE na produção de informações estatísticas, considera o novo IMC como um inquérito que vai trazer dados importantes do ponto de vista do mercado e do emprego.
Vargas Melo sublinhou que “o inquérito vai proporcionar-nos informações sobre o impacto que a formação profissional tem tido sobre no mercado”.
Neste sentido, ele enalteceu a introdução do módulo setor informal neste inquérito, considerando que é “importante porque, segundo dados estatísticos de 2010, este setor emprega cerca de 54 porcento da mão-de-obra cabo-verdiana”.
“Nós queremos dados mais aprofundados deste setor por forma a podermos direcionar as políticas, programas e projetos que temos a nível do IEFP para reforçar e capacitar o capital humano do setor informal”, acrescentou.
O IMC é um inquérito que vem sendo realizado pelo INE, a partir de 2011, e, desde então, vem produzindo informações consideradas “imprescindíveis” em relação ao emprego, às condições de vida dos agregados familiares e ao uso do tempo e trabalho não remunerado.
Tais informações são também importantes para o trabalho infantil, as migrações, as práticas familiares, a governança e a paz e segurança, que tem sido “indispensável para o seguimento de vários programas e políticas de desenvolvimento do país”.
O inquérito terá a duração de três meses e conta com o envolvimento de 67 agentes distribuídos por todos os concelhos, sendo três para cada município, com exceção da Cidade da Praia, que, dada a sua dinâmica económica, vai contar com quatro inquiridores.
-0- PANA CS/IZ 04junho2015
Segundo o coordenador do IMC, Orlando Monteiro, a introdução desse módulo tem como objetivo recolher informações que possam indicar as estimativas da participação desse serviço no mercado de trabalho.
O presidente do Instituto do Emprego e Formação profissional (IEFP), parceiro do INE na produção de informações estatísticas, considera o novo IMC como um inquérito que vai trazer dados importantes do ponto de vista do mercado e do emprego.
Vargas Melo sublinhou que “o inquérito vai proporcionar-nos informações sobre o impacto que a formação profissional tem tido sobre no mercado”.
Neste sentido, ele enalteceu a introdução do módulo setor informal neste inquérito, considerando que é “importante porque, segundo dados estatísticos de 2010, este setor emprega cerca de 54 porcento da mão-de-obra cabo-verdiana”.
“Nós queremos dados mais aprofundados deste setor por forma a podermos direcionar as políticas, programas e projetos que temos a nível do IEFP para reforçar e capacitar o capital humano do setor informal”, acrescentou.
O IMC é um inquérito que vem sendo realizado pelo INE, a partir de 2011, e, desde então, vem produzindo informações consideradas “imprescindíveis” em relação ao emprego, às condições de vida dos agregados familiares e ao uso do tempo e trabalho não remunerado.
Tais informações são também importantes para o trabalho infantil, as migrações, as práticas familiares, a governança e a paz e segurança, que tem sido “indispensável para o seguimento de vários programas e políticas de desenvolvimento do país”.
O inquérito terá a duração de três meses e conta com o envolvimento de 67 agentes distribuídos por todos os concelhos, sendo três para cada município, com exceção da Cidade da Praia, que, dada a sua dinâmica económica, vai contar com quatro inquiridores.
-0- PANA CS/IZ 04junho2015