PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde institui certificado sanitário para exportar produtos de pesca para Europa
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde acaba de publicar uma portaria que obriga os operadores de pesca cabo-verdianos a ter um certificado sanitário para exportar os seus produtos para a Europa, apurou a PANA, quarta-feira, na cidade da Praia.
O Executiivo cabo-verdiano justifica esta medida com a necessidade de o país se adequar às exigências da União Europeia (UE) e melhorar o ambiente de negócios entre os dois mercados.
"Este é mais um passo para se aproximar às regras europeias quanto à exportação e importação de produtos para o consumo humano”, indica a portaria, esclarecendo que “a fiscalização desta norma fica a cargo do Inspetor Oficial, habilitado pela Autoridade Competente para os Produtos de Pesca (ACOPESCA)".
Cabo Verde integra há vários anos a lista dos poucos países autorizados a exportar produtos da pesca para a UE, sendo este o maior recetor do pescado do arquipélago que representa mais de 80 porcento do volume das exportações cabo-verdianas.
O aumento das capturas nos mares do arquipélago com destino ao mercado nacional e à indústria de transformação, que rondam atualmente 15 mil toneladas/ano, faz parte da estratégia do Governo cabo-verdiano para dinamizar o "Cluster do Mar", otimizando toda a cadeira de valores que o mar representa para a economia cabo-verdiana.
Nos últimos anos, a captura nos mares do arquipélago com destino ao mercado nacional e à indústria de transformação rondaram 15 mil toneladas/ano.
Por outro lado, as capturas efetuadas fora das águas do arquipélago e também feitas pelas embarcações cabo-verdianas destinadas ao mercado externo, sobretudo europeu, ascendem às 28 mil toneladas/ano, equivalentes a cerca de cinco milhões e 600 mil escudos (50,7 milhões de euros).
A pesca extrativa contribui ainda só com um a dois porcento para o PIB cabo-verdiano, mas o Governo acredita que Cabo Verde tem potencial para que toda a cadeia do setor, que já emprega mais de cinco mil profissionais, possa chegar aos 10 porcento.
-0- PANA CS/IZ 27ago2015
O Executiivo cabo-verdiano justifica esta medida com a necessidade de o país se adequar às exigências da União Europeia (UE) e melhorar o ambiente de negócios entre os dois mercados.
"Este é mais um passo para se aproximar às regras europeias quanto à exportação e importação de produtos para o consumo humano”, indica a portaria, esclarecendo que “a fiscalização desta norma fica a cargo do Inspetor Oficial, habilitado pela Autoridade Competente para os Produtos de Pesca (ACOPESCA)".
Cabo Verde integra há vários anos a lista dos poucos países autorizados a exportar produtos da pesca para a UE, sendo este o maior recetor do pescado do arquipélago que representa mais de 80 porcento do volume das exportações cabo-verdianas.
O aumento das capturas nos mares do arquipélago com destino ao mercado nacional e à indústria de transformação, que rondam atualmente 15 mil toneladas/ano, faz parte da estratégia do Governo cabo-verdiano para dinamizar o "Cluster do Mar", otimizando toda a cadeira de valores que o mar representa para a economia cabo-verdiana.
Nos últimos anos, a captura nos mares do arquipélago com destino ao mercado nacional e à indústria de transformação rondaram 15 mil toneladas/ano.
Por outro lado, as capturas efetuadas fora das águas do arquipélago e também feitas pelas embarcações cabo-verdianas destinadas ao mercado externo, sobretudo europeu, ascendem às 28 mil toneladas/ano, equivalentes a cerca de cinco milhões e 600 mil escudos (50,7 milhões de euros).
A pesca extrativa contribui ainda só com um a dois porcento para o PIB cabo-verdiano, mas o Governo acredita que Cabo Verde tem potencial para que toda a cadeia do setor, que já emprega mais de cinco mil profissionais, possa chegar aos 10 porcento.
-0- PANA CS/IZ 27ago2015