PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde instala segundo parque solar fotovoltaico
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O segundo parque solar fotovoltaico em Cabo Verde, construído na Praia com uma potência instalada de cinco megawatts, foi inaugurado pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves.
A infraestrutura, inaugurada terça-feira, está orçada em cerca de 19 milhões de euros e tem uma produção anual estimada em 8.
120 megawatts/hora.
O parque solar da Praia, que ocupa uma área de 13 hectares, entrou em funcionamento cerca de um mês depois da primeira central fotovoltaica do arquipélago inaugurada a 1 de outubro último na ilha do Sal.
As duas centrais, tidas como "as maiores centrais africanas em funcionamento", assegurarão a produção de cerca de 4 por cento da eletricidade total produzida em todo o arquipélago e evitarão a emissão anual de 13 mil toneladas de dióxido de carbono.
Os parques solares fotovoltaicos da Praia e do Sal são os dois primeiros grandes projetos na área das energias renováveis em Cabo Verde executados com recursos disponibilizados por uma linha de crédito de 100 milhões de euros concedida pelo Governo português e comparticipada pelo Governo cabo-verdiano.
No âmbito deste pacote financeiro, Cabo Verde tem em curso a construção de quatro outros parques eólicos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Sal e Boa Vista, que deverão estar concluídos em 2011.
Logo que entrarem em funcionamento, o arquipélago contará com uma taxa de penetração na rede de mais de 25 por cento de energias renováveis, o que contribui para a redução da dependência do país relativamente à importação de produtos petrolíferos.
Segundo o primeiro-ministro cabo-verdiano, com este "grande empreendimento", Cabo Verde, com o apoio de Portugal, dá mais um passo no plano estratégico que tem como ambição "construir um país livre de energias fósseis".
José Maria Neves considera que os investimentos em fontes de energias renováveis "têm um impato extraordinariamente grande na economia do país, porque vão permitir-nos poupar milhares de toneladas de combustíveis, milhões de euros de importações e ter mais eficiência energética, menos emissão de gases e uma maior contribuição para um desenvolvimento mais amigo do ambiente".
A infraestrutura, inaugurada terça-feira, está orçada em cerca de 19 milhões de euros e tem uma produção anual estimada em 8.
120 megawatts/hora.
O parque solar da Praia, que ocupa uma área de 13 hectares, entrou em funcionamento cerca de um mês depois da primeira central fotovoltaica do arquipélago inaugurada a 1 de outubro último na ilha do Sal.
As duas centrais, tidas como "as maiores centrais africanas em funcionamento", assegurarão a produção de cerca de 4 por cento da eletricidade total produzida em todo o arquipélago e evitarão a emissão anual de 13 mil toneladas de dióxido de carbono.
Os parques solares fotovoltaicos da Praia e do Sal são os dois primeiros grandes projetos na área das energias renováveis em Cabo Verde executados com recursos disponibilizados por uma linha de crédito de 100 milhões de euros concedida pelo Governo português e comparticipada pelo Governo cabo-verdiano.
No âmbito deste pacote financeiro, Cabo Verde tem em curso a construção de quatro outros parques eólicos nas ilhas de Santiago, São Vicente, Sal e Boa Vista, que deverão estar concluídos em 2011.
Logo que entrarem em funcionamento, o arquipélago contará com uma taxa de penetração na rede de mais de 25 por cento de energias renováveis, o que contribui para a redução da dependência do país relativamente à importação de produtos petrolíferos.
Segundo o primeiro-ministro cabo-verdiano, com este "grande empreendimento", Cabo Verde, com o apoio de Portugal, dá mais um passo no plano estratégico que tem como ambição "construir um país livre de energias fósseis".
José Maria Neves considera que os investimentos em fontes de energias renováveis "têm um impato extraordinariamente grande na economia do país, porque vão permitir-nos poupar milhares de toneladas de combustíveis, milhões de euros de importações e ter mais eficiência energética, menos emissão de gases e uma maior contribuição para um desenvolvimento mais amigo do ambiente".