PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde inicia ano letivo com cerca de 145 mil alunos
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O ano letivo 2010/2011 em Cabo Verde arrancou segunda-feira com cerca de 145 mil alunos nos ensinos pré-escolar, primário e secundário, soube a PANA de fonte oficial na Praia.
A este número deve-se acrescentar cerca de 10 mil estudantes que, dentro e dias, irão retomar as aulas nos estabelecimentos de ensino superior, públicos e privados, que ano a ano vão ganhando terreno num país com uma população estimada em menos de 500 mil habitantes.
Organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), sublinham o fato de a educação primária universal em Cabo Verde estar a níveis do "primeiro mundo", pois existe no arquipélago uma taxa de escolaridade "de mais de 90 porcento", quando em 1990 era apenas de 72 porcento.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério de Educação e Desporto, o ano letivo que ora se inicia vai ficar marcado por alguns importantes desafios, um dos quais é o de manter de pé o programa de cantinas escolares.
Este projeto destinado a fornecer aos alunos refeições quentes nas escolas foi financiado ao longo de mais de 30 anos pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), que acaba de retirar este apoio a Cabo Verde.
Contudo, o ministro da Educação, Octávio Tavares, garante que o Executivo está preparado para assegurar a continuidade do projeto neste ano letivo, disponibilizado cerca de cinco milhões de euros para o efeito.
O outro desafio que o Executivo cabo-verdiano enfrenta este novo ano escolar passa ainda pelo reforço da qualidade para disciplinas como a Língua Portuguesa, a Matemática, a Física, e as línguas estrangeiras, com o ensino do Francês e do Inglês a partir do 7º ano de escolaridade.
A isso soma-se a implementação do programa "Mundu Novu" (Mundo Novo), através do qual se vai proceder à introdução e ao uso de computadores e da internet nas escolas de Cabo Verde.
De acordo com o ministro da Educação, pelo menos 30 estabelecimentos de ensino secundário beneficiarão de kits eletrónicos com computadores e outros equipamentos.
O Governo vai também, através da Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar (FICASE), doar 40 mil kits escolares constituídos por livros, cadernos e outros equipamentos escolares aos alunos de famílias mais carenciadas, que beneficiarão igualmente de bolsas de estudos.
A este número deve-se acrescentar cerca de 10 mil estudantes que, dentro e dias, irão retomar as aulas nos estabelecimentos de ensino superior, públicos e privados, que ano a ano vão ganhando terreno num país com uma população estimada em menos de 500 mil habitantes.
Organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), sublinham o fato de a educação primária universal em Cabo Verde estar a níveis do "primeiro mundo", pois existe no arquipélago uma taxa de escolaridade "de mais de 90 porcento", quando em 1990 era apenas de 72 porcento.
Segundo informações divulgadas pelo Ministério de Educação e Desporto, o ano letivo que ora se inicia vai ficar marcado por alguns importantes desafios, um dos quais é o de manter de pé o programa de cantinas escolares.
Este projeto destinado a fornecer aos alunos refeições quentes nas escolas foi financiado ao longo de mais de 30 anos pelo Programa Alimentar Mundial (PAM), que acaba de retirar este apoio a Cabo Verde.
Contudo, o ministro da Educação, Octávio Tavares, garante que o Executivo está preparado para assegurar a continuidade do projeto neste ano letivo, disponibilizado cerca de cinco milhões de euros para o efeito.
O outro desafio que o Executivo cabo-verdiano enfrenta este novo ano escolar passa ainda pelo reforço da qualidade para disciplinas como a Língua Portuguesa, a Matemática, a Física, e as línguas estrangeiras, com o ensino do Francês e do Inglês a partir do 7º ano de escolaridade.
A isso soma-se a implementação do programa "Mundu Novu" (Mundo Novo), através do qual se vai proceder à introdução e ao uso de computadores e da internet nas escolas de Cabo Verde.
De acordo com o ministro da Educação, pelo menos 30 estabelecimentos de ensino secundário beneficiarão de kits eletrónicos com computadores e outros equipamentos.
O Governo vai também, através da Fundação Cabo-verdiana de Ação Social Escolar (FICASE), doar 40 mil kits escolares constituídos por livros, cadernos e outros equipamentos escolares aos alunos de famílias mais carenciadas, que beneficiarão igualmente de bolsas de estudos.