PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde inaugura obras de ampliação do Porto da Praia
Praia, Cabo Verde (PANA) – As obras da segunda fase de ampliação do porto da cidade da Praia, em Cabo Verde, vão ser inauguradas esta terça-feira, num ato copresidido pelo primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, e pela ministra portuguesa da Agricultura e do Mar, Assunção Crista, apurou a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
Estas obras estão orçadas em 72 milhões de euros, financiados maioritariamente pela linha de crédito de 200 milhões de euros concedidos, em 2010, por Portugal.
A segunda fase de expansão e modernização do porto da Praia, iniciada imediatamente após a conclusão da primeira, em 2012, abrangeu a reconstrução do cais existente, a construção do manto de proteção de parque de contentores e a edificação do quebra-mar de 234 metros de extensão, bem como o prolongamento do cais número um para cerca de 450 metros.
As obras englobaram também a dragagem da bacia de manobra, a instalação de um sistema de apoio à navegação e a construção do parque de contentores.
Trata-se de um projeto pensado para que, num horizonte de 20 anos, a infraestrutura passe a ter, em 2030, um tráfego na ordem dos dois milhões de toneladas de mercadorias.
A primeira fase da ampliação e modernização do Poro da Praia, que ficou concluída em setembro de 2012, cstou 42 milhões de dólares americanos, tendo sido financiada pelo Millennium Challenge Account, o programa de apoio ao desenvolvimento dos Estados Unidos.
Ela compreendeu a reabilitação do Cais 2, a construção da Cargo Village e do parque de armazenamento de contentores e a construção da estrada de ligação entre o Cais 2 e a Circular da Praia.
O porto da capital cabo-verdiana contribui com 38 porcento do volume global de mercadorias que circulam em Cabo Verde, sendo seguido pelo de São Vicente (34%), Palmeira (10% a 12%) e restantes (Brava, Fogo, Maio, Boavista, São Nicolau e Santo Antão) com 14% a 16%.
A sua expansão insere-se no projeto de revitalização das restantes infraestruturas portuárias no arquipélago, que abrangem as de Palmeira (Sal), Porto Novo (Santo Antão), Sal Rei (Boavista) e Porto dos Cavaleiros (Fogo).
No entanto, o maior projeto previsto é a construção de um porto de águas profundas na baía da cidade do Mindelo, em São Vicente, envolvendo investimentos na ordem de 300 milhões de euros, no quadro da criação do Cluster do Mar no arquipélago.
-0- PANA CS/IZ 10mar2014
Estas obras estão orçadas em 72 milhões de euros, financiados maioritariamente pela linha de crédito de 200 milhões de euros concedidos, em 2010, por Portugal.
A segunda fase de expansão e modernização do porto da Praia, iniciada imediatamente após a conclusão da primeira, em 2012, abrangeu a reconstrução do cais existente, a construção do manto de proteção de parque de contentores e a edificação do quebra-mar de 234 metros de extensão, bem como o prolongamento do cais número um para cerca de 450 metros.
As obras englobaram também a dragagem da bacia de manobra, a instalação de um sistema de apoio à navegação e a construção do parque de contentores.
Trata-se de um projeto pensado para que, num horizonte de 20 anos, a infraestrutura passe a ter, em 2030, um tráfego na ordem dos dois milhões de toneladas de mercadorias.
A primeira fase da ampliação e modernização do Poro da Praia, que ficou concluída em setembro de 2012, cstou 42 milhões de dólares americanos, tendo sido financiada pelo Millennium Challenge Account, o programa de apoio ao desenvolvimento dos Estados Unidos.
Ela compreendeu a reabilitação do Cais 2, a construção da Cargo Village e do parque de armazenamento de contentores e a construção da estrada de ligação entre o Cais 2 e a Circular da Praia.
O porto da capital cabo-verdiana contribui com 38 porcento do volume global de mercadorias que circulam em Cabo Verde, sendo seguido pelo de São Vicente (34%), Palmeira (10% a 12%) e restantes (Brava, Fogo, Maio, Boavista, São Nicolau e Santo Antão) com 14% a 16%.
A sua expansão insere-se no projeto de revitalização das restantes infraestruturas portuárias no arquipélago, que abrangem as de Palmeira (Sal), Porto Novo (Santo Antão), Sal Rei (Boavista) e Porto dos Cavaleiros (Fogo).
No entanto, o maior projeto previsto é a construção de um porto de águas profundas na baía da cidade do Mindelo, em São Vicente, envolvendo investimentos na ordem de 300 milhões de euros, no quadro da criação do Cluster do Mar no arquipélago.
-0- PANA CS/IZ 10mar2014