PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde forma técnico para recolha e tratamento de dados agrícolas
Praia, Cabo Verde (PANA) - A Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) iniciou, terça-feira, um curso de pós-graduação e mestrado em Gestão de Informação e Agricultura de Precisão, apurou a PANA, na cidade da Praia, de fonte universitária.
O curso vai permitir ao arquipélago cabo-verdiano ter, dentro de dois anos, profissionais abalizados para proceder à recolha e tratamento de dados agrícolas, segundo a fonte.
Ministrado pela Escola Superior de Ciências Agrárias e Ambientais (ESCAA) da Uni-CV, sediada em São Lourenço dos Órgãos, em parceria com o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e a Universidade Católica de Moçambique, o mesmo visa, essencialmente, preparar pessoas com formação direcionada para a investigação sobre o Sistema de Informação Geográfica.
Segundo a mesma fonte, estes sistemas vão dar um contributo em termos de recolha e tratamento de informação para o setor agropecuário e toda a área rural, garantiu a presidente do Conselho Diretivo da ESCAA, Elsa Simões.
O curso que agora se inicia já tem 12 inscritos, mas está ainda aberto para receber mais inscrições de profissionais ligados às áreas de estatísticas, agrária, geográfica, biológica, entre outras relativas à agricultura e não só.
“A mais-valia do curso é colocar no mercado profissionais capazes de dar um importante contributo naquilo que é o tratamento das informações agrícolas, na área do ordenamento rural e na área do desenvolvimento de uma forma geral”, disse.
Explicou que, em dois anos, ou seja quatro semestres, os estudantes vão ter um ano modular e um outro para a parte da pesquisa e preparação da dissertação.
Um professor da Universidade Nova de Lisboa, presente na cerimónia de apresentação do curso, Marco Paim, disse que o mesmo, financiado pela União Europeia, pretende “abrir horizonte na agricultura” com base em tecnologias espaciais, ou seja, imagens de satélites, aparelhos de GPS e com muita parte do processamento de dados agrícolas.
“Os estudantes vão aprender a utilizar a tecnologia para conseguir fazer medições daquilo que está a acontecer na agricultura de forma mais eficaz, ou seja, produzir informações agrícolas de modo a poder tornar a produção em si mais eficiente e a gestão da propriedade agrícola mais eficiente”, precisou.
-0- PANA CS/DD 18set2014
O curso vai permitir ao arquipélago cabo-verdiano ter, dentro de dois anos, profissionais abalizados para proceder à recolha e tratamento de dados agrícolas, segundo a fonte.
Ministrado pela Escola Superior de Ciências Agrárias e Ambientais (ESCAA) da Uni-CV, sediada em São Lourenço dos Órgãos, em parceria com o Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação da Universidade Nova de Lisboa (Portugal) e a Universidade Católica de Moçambique, o mesmo visa, essencialmente, preparar pessoas com formação direcionada para a investigação sobre o Sistema de Informação Geográfica.
Segundo a mesma fonte, estes sistemas vão dar um contributo em termos de recolha e tratamento de informação para o setor agropecuário e toda a área rural, garantiu a presidente do Conselho Diretivo da ESCAA, Elsa Simões.
O curso que agora se inicia já tem 12 inscritos, mas está ainda aberto para receber mais inscrições de profissionais ligados às áreas de estatísticas, agrária, geográfica, biológica, entre outras relativas à agricultura e não só.
“A mais-valia do curso é colocar no mercado profissionais capazes de dar um importante contributo naquilo que é o tratamento das informações agrícolas, na área do ordenamento rural e na área do desenvolvimento de uma forma geral”, disse.
Explicou que, em dois anos, ou seja quatro semestres, os estudantes vão ter um ano modular e um outro para a parte da pesquisa e preparação da dissertação.
Um professor da Universidade Nova de Lisboa, presente na cerimónia de apresentação do curso, Marco Paim, disse que o mesmo, financiado pela União Europeia, pretende “abrir horizonte na agricultura” com base em tecnologias espaciais, ou seja, imagens de satélites, aparelhos de GPS e com muita parte do processamento de dados agrícolas.
“Os estudantes vão aprender a utilizar a tecnologia para conseguir fazer medições daquilo que está a acontecer na agricultura de forma mais eficaz, ou seja, produzir informações agrícolas de modo a poder tornar a produção em si mais eficiente e a gestão da propriedade agrícola mais eficiente”, precisou.
-0- PANA CS/DD 18set2014