PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde forma jovens em matéria de transferência de dinheiro
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um programa de recrutamento de um primeiro grupo de mais de uma centena de jovens para serem agentes de transferência de dinheiro será implementado em Cabo Verde, no âmbito de uma parceria público-privado no quadro do combate ao desemprego que afeta sobretudo a camada juvenil, apurou a PANA neste fim de semana na cidade da Praia, de fonte empresarial.
O programa, denominado “Screbi bu futuru” (Escreve o teu futuro), é uma iniciativa da Global Money Transfer (GMT), instituição internacional de transferência de dinheiro recentemente instalado em Cabo Verde.
O empreendimento beneficia do apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e do Fundo de Formação Profissional para a formação desses jovens para que eles possam vir a criar o seu próprio negócio como agentes da GMT, utilizando toda a rede de parceiros que já está a ser criada para poderem viabilizar seus negócios no arquipélago cabo-verdiano.
Os jovens selecionados “poderão depois concorrer a um financiamento, a ser montado graças a uma parceria público-privada”, para terem um fundo de maneio que lhes permita serem agentes da GMT ou também de outras instituições similares.
Paulo Lima acredita que este programa “inovador” vai ao encontro dos anseios dos jovens de aprender novas tecnologias de modo a serem empreendedores e montarem o seu próprio negócio.
“Apostamos na inovação e esta rede de agentes é algo novo que vai permitir à GMT ter agentes em toda a parte em Cabo Verde”, explicou, para realçar que, numa primeira fase, ela vai garantir cerca de 150 empregos para jovens, distribuídos por todos os concelhos do país.
Segundo ele, a grande vantagem é que os Cabo-verdianos vão ter um posto com um agente GMT próximo das suas casas, devendo o serviço, sob o lema “Democratizar a transferência de dinheiro”, também vir a ser mais barato.
O administrador da GMT adiantou que a empresa vai também juntar-se a parceiros internacionais de reconhecida competência técnica e tecnológica, como é o caso da Master Card, que já é seu parceiro, com o propósito de oferecer produtos cada vez mais avançados e que possam concorrer no mercado.
Para a GMT, Cabo Verde é o centro do mundo e o objetivo é desenvolver uma plataforma que utilize meios tecnológicos já existentes internamente e aproveite outras plataformas internacionais, através de acordos de parceria com várias empresas de renome internacional, referiu.
A GMT, lembrou, é uma empresa para-financeira com licença dada pelo Banco Central para fazer a transferência de dinheiro em Cabo Verde, que tem como lema geral “Nu Levá Cabo Verde Pâ Frenti” (Vamos levar Cabo Para a frente).
Paulo Lima anunciou que a GMT vai ainda procurar atrair um grande leque de acionistas para se juntar ao atual, que inclui parceiros de quase todos do Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), espaço onde também a empresa pretende expor este produto lançado agora em Cabo Verde.
Também a ministra cabo-verdiana da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, que presidiu ao ato de lançamento do “Screbi bu futuru, mostrou-se satisfeita com esta iniciativa que a seu verconsidera como “um exemplo claro” de que é possível, em parceria, entre o Estado e os privados, garantir mais “oportunidades aos cabo-verdianos, mais emprego, mais rendimentos, enfim, mais coesão social”.
-0- PANA CS/DD 19abr2015
O programa, denominado “Screbi bu futuru” (Escreve o teu futuro), é uma iniciativa da Global Money Transfer (GMT), instituição internacional de transferência de dinheiro recentemente instalado em Cabo Verde.
O empreendimento beneficia do apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e do Fundo de Formação Profissional para a formação desses jovens para que eles possam vir a criar o seu próprio negócio como agentes da GMT, utilizando toda a rede de parceiros que já está a ser criada para poderem viabilizar seus negócios no arquipélago cabo-verdiano.
Os jovens selecionados “poderão depois concorrer a um financiamento, a ser montado graças a uma parceria público-privada”, para terem um fundo de maneio que lhes permita serem agentes da GMT ou também de outras instituições similares.
Paulo Lima acredita que este programa “inovador” vai ao encontro dos anseios dos jovens de aprender novas tecnologias de modo a serem empreendedores e montarem o seu próprio negócio.
“Apostamos na inovação e esta rede de agentes é algo novo que vai permitir à GMT ter agentes em toda a parte em Cabo Verde”, explicou, para realçar que, numa primeira fase, ela vai garantir cerca de 150 empregos para jovens, distribuídos por todos os concelhos do país.
Segundo ele, a grande vantagem é que os Cabo-verdianos vão ter um posto com um agente GMT próximo das suas casas, devendo o serviço, sob o lema “Democratizar a transferência de dinheiro”, também vir a ser mais barato.
O administrador da GMT adiantou que a empresa vai também juntar-se a parceiros internacionais de reconhecida competência técnica e tecnológica, como é o caso da Master Card, que já é seu parceiro, com o propósito de oferecer produtos cada vez mais avançados e que possam concorrer no mercado.
Para a GMT, Cabo Verde é o centro do mundo e o objetivo é desenvolver uma plataforma que utilize meios tecnológicos já existentes internamente e aproveite outras plataformas internacionais, através de acordos de parceria com várias empresas de renome internacional, referiu.
A GMT, lembrou, é uma empresa para-financeira com licença dada pelo Banco Central para fazer a transferência de dinheiro em Cabo Verde, que tem como lema geral “Nu Levá Cabo Verde Pâ Frenti” (Vamos levar Cabo Para a frente).
Paulo Lima anunciou que a GMT vai ainda procurar atrair um grande leque de acionistas para se juntar ao atual, que inclui parceiros de quase todos do Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), espaço onde também a empresa pretende expor este produto lançado agora em Cabo Verde.
Também a ministra cabo-verdiana da Juventude, Emprego e Desenvolvimento dos Recursos Humanos, Janira Hopffer Almada, que presidiu ao ato de lançamento do “Screbi bu futuru, mostrou-se satisfeita com esta iniciativa que a seu verconsidera como “um exemplo claro” de que é possível, em parceria, entre o Estado e os privados, garantir mais “oportunidades aos cabo-verdianos, mais emprego, mais rendimentos, enfim, mais coesão social”.
-0- PANA CS/DD 19abr2015