PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde exporta medicamentos para Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - O primeiro lote de medicamentos exportados pela Inpharma, empresa cabo-verdiana de produtos farmacêuticos, já está disponível no mercado da Guiné-Bissau, numa operação apoiada pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços deste país oeste-africano, apurou a PANA sexta-feira, na cidade da Praia, de fonte empresarial.
O presidente do Conselho de Administração da Inpharma, Paulo Lima, disse recentemente que a farmacêutica cabo-verdiana acredita que a Guiné-Bissau poderá também abrir as portas da empresa, que produz uma gama variada de medicamentos, nomeadamente pomadas, cremes, xaropes, comprimidos e cápsulas, para outros mercados da África Ocidental.
O custo do primeiro lote enviado para a Guiné-Bissau ronda os 50 mil euros, mas a Inpharma já tem em carteira novas encomendas para mais de 100 mil euros de produtos farmacêuticos.
A farmacêutica cabo-verdiana vinha fazendo a prospeção do mercado guineense, há cerca de um ano, para nele colocar os seus produtos que são submetidos a um controlo rigoroso de qualidade, o que faz com que os medicamentos produzidos tenham uma dimensão europeia.
A Inpharma, que já exporta também medicamentos para São Tomé e Príncipe, quer agora, a partir da Guiné-Bissau, expandir-se para países vizinhos, nomeadamente a Guiné Equatorial.
A farmacêutica produz 73 medicamentos em Cabo Verde, o que corresponde a cerca de 35 porcento do mercado dos produtos farmacêuticos do arquipélago que importa os restantes medicamentos, basicamente, de Portugal.
A Inpharma nasceu em 1990 fruto de uma parceria entre as empresas cabo-verdiana Emprofac e portuguesa Labesfal, às quais se juntaram privados cabo-verdianos. No entanto, a empresa só iniciou a produção três anos depois, em 1993.
A empresa farmacêutica cabo-verdiana, que conta com 55 porcento de capital cabo-verdiano e 45 porcento português, obteve em 2008 a acreditação da IPAC, a entidade portuguesa que certifica as empresas farmacêuticas com base em critérios internacionais.
Com a obtenção desse certificado, a Inpharma transformou-se no único laboratório de qualidade acreditado na sub-região oeste-africana.
-0- PANA CS/IZ 17set2011
O presidente do Conselho de Administração da Inpharma, Paulo Lima, disse recentemente que a farmacêutica cabo-verdiana acredita que a Guiné-Bissau poderá também abrir as portas da empresa, que produz uma gama variada de medicamentos, nomeadamente pomadas, cremes, xaropes, comprimidos e cápsulas, para outros mercados da África Ocidental.
O custo do primeiro lote enviado para a Guiné-Bissau ronda os 50 mil euros, mas a Inpharma já tem em carteira novas encomendas para mais de 100 mil euros de produtos farmacêuticos.
A farmacêutica cabo-verdiana vinha fazendo a prospeção do mercado guineense, há cerca de um ano, para nele colocar os seus produtos que são submetidos a um controlo rigoroso de qualidade, o que faz com que os medicamentos produzidos tenham uma dimensão europeia.
A Inpharma, que já exporta também medicamentos para São Tomé e Príncipe, quer agora, a partir da Guiné-Bissau, expandir-se para países vizinhos, nomeadamente a Guiné Equatorial.
A farmacêutica produz 73 medicamentos em Cabo Verde, o que corresponde a cerca de 35 porcento do mercado dos produtos farmacêuticos do arquipélago que importa os restantes medicamentos, basicamente, de Portugal.
A Inpharma nasceu em 1990 fruto de uma parceria entre as empresas cabo-verdiana Emprofac e portuguesa Labesfal, às quais se juntaram privados cabo-verdianos. No entanto, a empresa só iniciou a produção três anos depois, em 1993.
A empresa farmacêutica cabo-verdiana, que conta com 55 porcento de capital cabo-verdiano e 45 porcento português, obteve em 2008 a acreditação da IPAC, a entidade portuguesa que certifica as empresas farmacêuticas com base em critérios internacionais.
Com a obtenção desse certificado, a Inpharma transformou-se no único laboratório de qualidade acreditado na sub-região oeste-africana.
-0- PANA CS/IZ 17set2011