PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde exporta medicamentos para Guiné-Bissau
Praia, Cabo Verde (PANA) - A empresa cabo-verdiana de produção de medicamentos Inpharma vai iniciar este ano a exportação dos seus produtos para a Guiné-Bissau, soube a PANA quarta-feira na Cidade da Praia de fonte oficial.
O presidente do conselho de administração da Inpharma, Paulo Lima, revelou, por ocasião da visita à empresa da nova ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, que o processo já está “em fase bastante avançada”, com a identificação dos potenciais clientes, nomeadamente, nos setores público e privado daquele país oeste-africano.
“Vamos iniciar a exportação para a Guiné-Bissau. Mas isso terá de ser rodeado de todas as cautelas necessárias como em qualquer tipo de negócios”, assegurou Paulo Lima que prometeu colaborar com as autoridades bissau-guineenses na organização do mercado de produtos farmacêuticos.
Paulo Lima, que integrou a missão empresarial cabo-verdiana que esteve recentemente na Guiné-Bissau, indicou que o início das exportações só está a depender da resolução de algumas questões, nomeadamente, de ordem financeira, logística e de transportes.
A Inpharma, segundo esse gestor, “está a trabalhar numa perspetiva de levar não só os seus produtos para a Guiné-Bissau como também os de outros parceiros da empresa".
Paulo Lima disse acreditar que a Guiné-Bissau poderá também abrir as portas da empresa, que produz uma gama variada de medicamentos, nomeadamente pomadas, cremes, xaropes, comprimidos e cápsulas, para outros mercados da África Ocidental.
A ministra da Saúde, Cristina Fontes Lima, reconhece também que a Inpharma, uma empresa com capitais públicos e privados, está a avançar não só em termos de condições de produção de medicamentos, como também na projeção para a inserção no mercado regional oeste- africano.
Para além de garantir a qualidade necessária a nível nacional, esta empresa está a posicionar-se para ser uma instituição de referência na região, salientou a ministra.
A Inpharma nasceu em 1990 fruto de uma parceria entre a empresa cabo-verdiana Emprofac e a empresa portuguesa Labesfal, às quais se juntaram privados cabo-verdianos. No entanto, a empresa só iniciou a produção três anos depois, ou seja em 1993.
A empresa farmacêutica cabo-verdiana, que conta com 55 por cento de capital cabo-verdiano e 45 português, obteve em 2008 a acreditação da IPAC, a entidade portuguesa que certifica as empresa farmacêuticos com base em critérios internacionais.
Com a obtenção desse certificado, a Inpharma transformou-se no único laboratório de qualidade acreditado na sub-região oeste-africana.
-0- PANA CS/TON 16jun2011
O presidente do conselho de administração da Inpharma, Paulo Lima, revelou, por ocasião da visita à empresa da nova ministra cabo-verdiana da Saúde, Cristina Fontes Lima, que o processo já está “em fase bastante avançada”, com a identificação dos potenciais clientes, nomeadamente, nos setores público e privado daquele país oeste-africano.
“Vamos iniciar a exportação para a Guiné-Bissau. Mas isso terá de ser rodeado de todas as cautelas necessárias como em qualquer tipo de negócios”, assegurou Paulo Lima que prometeu colaborar com as autoridades bissau-guineenses na organização do mercado de produtos farmacêuticos.
Paulo Lima, que integrou a missão empresarial cabo-verdiana que esteve recentemente na Guiné-Bissau, indicou que o início das exportações só está a depender da resolução de algumas questões, nomeadamente, de ordem financeira, logística e de transportes.
A Inpharma, segundo esse gestor, “está a trabalhar numa perspetiva de levar não só os seus produtos para a Guiné-Bissau como também os de outros parceiros da empresa".
Paulo Lima disse acreditar que a Guiné-Bissau poderá também abrir as portas da empresa, que produz uma gama variada de medicamentos, nomeadamente pomadas, cremes, xaropes, comprimidos e cápsulas, para outros mercados da África Ocidental.
A ministra da Saúde, Cristina Fontes Lima, reconhece também que a Inpharma, uma empresa com capitais públicos e privados, está a avançar não só em termos de condições de produção de medicamentos, como também na projeção para a inserção no mercado regional oeste- africano.
Para além de garantir a qualidade necessária a nível nacional, esta empresa está a posicionar-se para ser uma instituição de referência na região, salientou a ministra.
A Inpharma nasceu em 1990 fruto de uma parceria entre a empresa cabo-verdiana Emprofac e a empresa portuguesa Labesfal, às quais se juntaram privados cabo-verdianos. No entanto, a empresa só iniciou a produção três anos depois, ou seja em 1993.
A empresa farmacêutica cabo-verdiana, que conta com 55 por cento de capital cabo-verdiano e 45 português, obteve em 2008 a acreditação da IPAC, a entidade portuguesa que certifica as empresa farmacêuticos com base em critérios internacionais.
Com a obtenção desse certificado, a Inpharma transformou-se no único laboratório de qualidade acreditado na sub-região oeste-africana.
-0- PANA CS/TON 16jun2011