PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde exige cartão de vacina contra febre-amarela a visitantes
Praia, Cabo Verde (PANA) - O diretor nacional da Saúde de Cabo Verde, Tomás Valdez, anunciou que as autoridades sanitárias locais vão passar a exigir o cartão de vacinação internacional contra a febre-amarela aos cidadãos que chegam ao arquipélago provenientes de países endémicos ou com casos confirmados da doença, sou a PANA na capital ccabo-verdiana de fonte oficial.
Tomás Valdez falava em conferência de imprensa segunda-feira na cidade da Praia para dar conta das medidas que o arquipélago está a tomar na sequência do recente surto de
febre-amarela no município de Viana, em Angola, e que já provocou a morte de sete pessoas em um mês.
O responsável sanitário explicou que, caso uma pessoa chegar ao país sem cartão de vacinação, ela terá de ser identificada, seguida na comunidade e indicada para ser vacinada logo após o período de acompanhamento pelos serviços de saúde.
Segundo o diretor nacional da saúde de Cabo Verde, as medidas serão tomadas tendo em conta a proximidade em termos de mobilidade de pessoas entre Angola e Cabo Verde e pelo facto de o arquipélago possuir o mosquito vetor da doença - o aedis aegypti - que também transmite o zika, a dengue e a chicungunha.
Ele anunciou que, para além do reforço no controlo nos pontos de entrada no país, nomeadamente aeroportos internacionais, as autoridades de saúde cabo-verdiana vão também comparticipar na administração da vacina contra a febre-amarela que está disponível nas delegacias de saúde da Praia, do Sal e de São Vicente, os principais centros populacionais do arquipélago.
Tomás Valdez garantiu que se trata de uma vacina "altamente eficaz" que deve ser tomada dez dias antes da viagem e permite imunidade durante 10 anos.
Ele assegurou também que a vacina estará disponível nas outras ilhas "proximamente", para que as pessoas tenham uma viagem segura, mas também evitar o risco de introdução da doença no arquipélago.
"Queremos aproveitar esta oportunidade para pedir a colaboração de todos os viajantes com destino a Angola, mas também para outros países do continente africano e para outros países onde ocorrem casos de febre amarela para que façam previamente a sua vacinação", sublinhou.
O diretor nacional da Saúde disse que Cabo Verde não regista há mais de um século qualquer caso de febre-amarela, uma doença que não se transmite de humano para humano, mas através de vetores como o mosquito aedis aegypti.
-0- PANA CS/TON 26janeiro2015
Tomás Valdez falava em conferência de imprensa segunda-feira na cidade da Praia para dar conta das medidas que o arquipélago está a tomar na sequência do recente surto de
febre-amarela no município de Viana, em Angola, e que já provocou a morte de sete pessoas em um mês.
O responsável sanitário explicou que, caso uma pessoa chegar ao país sem cartão de vacinação, ela terá de ser identificada, seguida na comunidade e indicada para ser vacinada logo após o período de acompanhamento pelos serviços de saúde.
Segundo o diretor nacional da saúde de Cabo Verde, as medidas serão tomadas tendo em conta a proximidade em termos de mobilidade de pessoas entre Angola e Cabo Verde e pelo facto de o arquipélago possuir o mosquito vetor da doença - o aedis aegypti - que também transmite o zika, a dengue e a chicungunha.
Ele anunciou que, para além do reforço no controlo nos pontos de entrada no país, nomeadamente aeroportos internacionais, as autoridades de saúde cabo-verdiana vão também comparticipar na administração da vacina contra a febre-amarela que está disponível nas delegacias de saúde da Praia, do Sal e de São Vicente, os principais centros populacionais do arquipélago.
Tomás Valdez garantiu que se trata de uma vacina "altamente eficaz" que deve ser tomada dez dias antes da viagem e permite imunidade durante 10 anos.
Ele assegurou também que a vacina estará disponível nas outras ilhas "proximamente", para que as pessoas tenham uma viagem segura, mas também evitar o risco de introdução da doença no arquipélago.
"Queremos aproveitar esta oportunidade para pedir a colaboração de todos os viajantes com destino a Angola, mas também para outros países do continente africano e para outros países onde ocorrem casos de febre amarela para que façam previamente a sua vacinação", sublinhou.
O diretor nacional da Saúde disse que Cabo Verde não regista há mais de um século qualquer caso de febre-amarela, uma doença que não se transmite de humano para humano, mas através de vetores como o mosquito aedis aegypti.
-0- PANA CS/TON 26janeiro2015