PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde espera "nova caminhada" contra ódio após morte de Bin Laden
Praia, Cabo Verde (PANA) – O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Neves, disse esperar que a morte de Osama Bin Laden, líder fundador da rede terrorista internacional Al Qaeda, possa abrir portas para uma “nova caminhada da humanidade contra o ódio”.
Numa primeira reação pública ao anúncio, domingo, da morte de Bin Laden por forças especiais norte-americanas no Paquistão, o chefe do Governo cabo-verdiano recordou que Bin Laden "propagou o ódio, a vingança, a violência e investiu fortemente contra as liberdades e a democracia”.
“Espero que agora possamos ter melhores condições para promover o diálogo entre culturas, civilizações e nações, fazer com que o ódio e a vingança não prosperem na comunidade internacional e defender intransigentemente as liberdades e a democracia”, subliinhou.
No entanto, José Maria Neves admitiu que a morte de Bin Laden "não significa" o fim do terrorismo, uma vez que, segundo ele, movimentos como a Al Qaeda “deixam sempre sementes” que não foram “completamente esterilizadas” com o desaparecimento físico do líder.
Neste sentido, o chefe do Executivo cabo-verdiano considera necessário tomar-se “precauções” para que a situação não seja aproveitada para novos atentados e para o surgimento de novos movimentos terroristas.
“É por isso que o nosso apelo é o de se aproveitar esta oportunidade para abrir novos caminhos de diálogo na busca sempre da paz, da tolerância e da negociação entre interesses conflituosos, para que se possa encontrar paz e estabilidade no mundo”, sustentou.
-0- PANA CS/IZ 03maio2011
Numa primeira reação pública ao anúncio, domingo, da morte de Bin Laden por forças especiais norte-americanas no Paquistão, o chefe do Governo cabo-verdiano recordou que Bin Laden "propagou o ódio, a vingança, a violência e investiu fortemente contra as liberdades e a democracia”.
“Espero que agora possamos ter melhores condições para promover o diálogo entre culturas, civilizações e nações, fazer com que o ódio e a vingança não prosperem na comunidade internacional e defender intransigentemente as liberdades e a democracia”, subliinhou.
No entanto, José Maria Neves admitiu que a morte de Bin Laden "não significa" o fim do terrorismo, uma vez que, segundo ele, movimentos como a Al Qaeda “deixam sempre sementes” que não foram “completamente esterilizadas” com o desaparecimento físico do líder.
Neste sentido, o chefe do Executivo cabo-verdiano considera necessário tomar-se “precauções” para que a situação não seja aproveitada para novos atentados e para o surgimento de novos movimentos terroristas.
“É por isso que o nosso apelo é o de se aproveitar esta oportunidade para abrir novos caminhos de diálogo na busca sempre da paz, da tolerância e da negociação entre interesses conflituosos, para que se possa encontrar paz e estabilidade no mundo”, sustentou.
-0- PANA CS/IZ 03maio2011