PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde entre países com meta atingida na redução da mortalidade materna
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde está entre os países que, desde 1990, atingiram a meta da ONU de reduzir em pelo menos 75 porcento o número de mortes de mulheres antes, durante ou após dar à luz, apurou a PANA quinta-feira.
Segundo um relatório conjunto da Organização das Nações Unidas e do Banco Mundial, figuram na mesma lista de Cabo Verde mais oito países que reduziram a mortalidade materna entre 78 e 90 porcento (Maldivas, Butão, Cambodja, Timor-Leste, Irão, Laos, Mongólia e Rwanda).
O documento realça que embora apenas estes nove países conseguiram atingir a meta, em todo o mundo, a mortalidade materna caiu em 43 porcento no período de 25 anos, graças ao acesso a serviços de saúde de melhor qualidade durante a gravidez e o nascimento, e a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de planeamento familiar.
"Nos últimos 25 anos, o risco de uma mulher morrer por causas relacionadas com a gravidez chegou quase à metade", disse Flavia Bustreo, diretora-geral assistente para a Saúde das Crianças, Mulheres e da Família, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os Estados-membros da ONU comprometeram-se, em 2000, a reduzir a mortalidade materna, definida pela morte da mulher durante a gravidez, o nascimento do bebé ou dentro de seis semanas após o nascimento, em três quartos até 2015 como parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Novas metas adotadas pelos líderes mundiais em setembro (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) incluem reduzir as mortes maternas para menos de 70 por 100 mil nascimentos.
-0- PANA CS/IZ 13nov2015
Segundo um relatório conjunto da Organização das Nações Unidas e do Banco Mundial, figuram na mesma lista de Cabo Verde mais oito países que reduziram a mortalidade materna entre 78 e 90 porcento (Maldivas, Butão, Cambodja, Timor-Leste, Irão, Laos, Mongólia e Rwanda).
O documento realça que embora apenas estes nove países conseguiram atingir a meta, em todo o mundo, a mortalidade materna caiu em 43 porcento no período de 25 anos, graças ao acesso a serviços de saúde de melhor qualidade durante a gravidez e o nascimento, e a serviços de saúde sexual e reprodutiva, além de planeamento familiar.
"Nos últimos 25 anos, o risco de uma mulher morrer por causas relacionadas com a gravidez chegou quase à metade", disse Flavia Bustreo, diretora-geral assistente para a Saúde das Crianças, Mulheres e da Família, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Os Estados-membros da ONU comprometeram-se, em 2000, a reduzir a mortalidade materna, definida pela morte da mulher durante a gravidez, o nascimento do bebé ou dentro de seis semanas após o nascimento, em três quartos até 2015 como parte dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Novas metas adotadas pelos líderes mundiais em setembro (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) incluem reduzir as mortes maternas para menos de 70 por 100 mil nascimentos.
-0- PANA CS/IZ 13nov2015