PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde entre os 50 países com maior liberdade de imprensa
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Cabo Verde continua a figurar entre os 50 países no Mundo com maior liberdade de imprensa, mantendo-se no 44º lugar do ranking da Organização não Governamental "Repórteres Sem Fronteiras (RSF)", divulgado por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o 3 de Maio.
Na pesquisa dos RSF, que teve em conta a situação da comunicação social em 175 países no mundo inteiro, Cabo Verde ocupa o quarto lugar no continente africano, atrás do Gana (27º), África do Sul (33º) e Namíbia (35º).
Neste mais recente ranking dos RSF, quatro países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Noruega e Suécia) dividem a primeira posição, uma vez que a ONG considera que não há ameaças à liberdade de imprensa nesses países.
A última posição do ranking é ocupada pela Eritreia, seguida da Coreia do Norte, do Turquemenistão, do Irão, do Myanmar, de Cuba, de Laos e da China.
Entre os países latino-americanos, o México e a Colômbia obtiveram as piores posições (137º e 126º, respectivamente) e o Uruguai a melhor (29º).
O relatório anual dos RSF destaca a subida dos Estados Unidos, que passaram do 36º lugar para o 20º, uma ascensão causada pelo "efeito Obama", que possui uma "abordagem menos agressiva do que o seu antecessor [George W.
Bush]", conforme destaca a ONG.
Contudo, os Estados Unidos são acusados de não conferirem o mesmo tratamento dado internamente à imprensa nos países em que mantêm tropas militares (Iraque e Afeganistão).
Segundo a Repórteres sem Fronteiras, vários jornalistas foram presos e feridos por militares norte-americanos nesses dois países.
A ONG inclui o Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad; o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin; o líder norte-coreano, Kim Jong-il; e o monarca da Arábia Saudita, príncipe Abdallah, numa lista de 40 "predadores da liberdade de imprensa".
A RSF é membro e fundadora da organização Intercâmbio Internacional pela Liberdade de Expressão (IFEX), uma rede mundial de mais de 70 Organizações não Governamentais de defesa da liberdade de expressão.
A IFEX monitora violações à liberdade de imprensa e de expressão, movendo campanhas de defesa de jornalistas, escritores, usuários de Internet e outros que possam ser vítimas de perseguição pelo exercício do direito à expressão.
Anualmente, publica um relatório sobre o estado da liberdade de imprensa no mundo, um documento bastante mediatizado e que se baseia em diversos critérios para fazer esta avaliação, considerando desde ataques a jornalistas até à existência de leis que possam dificultar ou limitar essa liberdade.
Na pesquisa dos RSF, que teve em conta a situação da comunicação social em 175 países no mundo inteiro, Cabo Verde ocupa o quarto lugar no continente africano, atrás do Gana (27º), África do Sul (33º) e Namíbia (35º).
Neste mais recente ranking dos RSF, quatro países nórdicos (Dinamarca, Finlândia, Irlanda, Noruega e Suécia) dividem a primeira posição, uma vez que a ONG considera que não há ameaças à liberdade de imprensa nesses países.
A última posição do ranking é ocupada pela Eritreia, seguida da Coreia do Norte, do Turquemenistão, do Irão, do Myanmar, de Cuba, de Laos e da China.
Entre os países latino-americanos, o México e a Colômbia obtiveram as piores posições (137º e 126º, respectivamente) e o Uruguai a melhor (29º).
O relatório anual dos RSF destaca a subida dos Estados Unidos, que passaram do 36º lugar para o 20º, uma ascensão causada pelo "efeito Obama", que possui uma "abordagem menos agressiva do que o seu antecessor [George W.
Bush]", conforme destaca a ONG.
Contudo, os Estados Unidos são acusados de não conferirem o mesmo tratamento dado internamente à imprensa nos países em que mantêm tropas militares (Iraque e Afeganistão).
Segundo a Repórteres sem Fronteiras, vários jornalistas foram presos e feridos por militares norte-americanos nesses dois países.
A ONG inclui o Presidente do Irão, Mahmud Ahmadinejad; o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin; o líder norte-coreano, Kim Jong-il; e o monarca da Arábia Saudita, príncipe Abdallah, numa lista de 40 "predadores da liberdade de imprensa".
A RSF é membro e fundadora da organização Intercâmbio Internacional pela Liberdade de Expressão (IFEX), uma rede mundial de mais de 70 Organizações não Governamentais de defesa da liberdade de expressão.
A IFEX monitora violações à liberdade de imprensa e de expressão, movendo campanhas de defesa de jornalistas, escritores, usuários de Internet e outros que possam ser vítimas de perseguição pelo exercício do direito à expressão.
Anualmente, publica um relatório sobre o estado da liberdade de imprensa no mundo, um documento bastante mediatizado e que se baseia em diversos critérios para fazer esta avaliação, considerando desde ataques a jornalistas até à existência de leis que possam dificultar ou limitar essa liberdade.