PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde em conferência internacional sobre urbanização nos países ACP
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde participa a partir desta terça-feira até sexta-feira, em Kigali (Rwanda), na II conferência internacional tripartida sobre urbanização durável em resposta à luta contra a pobreza nos países ACP (África, Caraíbas e Pacífico), soube a PANA na capital cabo-verdiana de fonte oficial.
Trata-se de um encontro promovido pelo Grupo ACP, pela Comissão Europeia e pela ONU-Habitat com o objetivo de harmonizar as contribuições específicas dos países pobres para a Agenda Mundial pós 2015.
Cabo Verde faz-se representar pela diretora-geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Geiza Tavares, nesta conferência que vai também debater a situação das realizações conseguidas a nível mundial no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio com vista à melhoria das condições de vida dos moradores das favelas.
A preparação dos países ACP para a sua participação na III Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), a ter lugar em 2016 numa cidade ainda a ser definida, é outro propósito do encontro da capital rwandesa, que tem como sub-tema “Urbanização das Favelas e Responsabilização das Comunidades”.
Nesta cimeira, as Nações Unidas vão discutir e definir a agenda urbana global para os próximos 20 anos, uma decisão tomada na sequência da Cimeira Rio +20, que teve lugar no Rio de Janeiro (Brasil) em 2012 e durante a qual os líderes mundiais reconheceram que a urbanização é uma parte importante do desenvolvimento sustentável.
A segunda conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos realizou-se em Istambul (Turquia) em junho de 1996, 20 anos depois do Habitat I, e teve como impulso a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento (1992), que adotou uma Agenda Habitat e um novo Plano de Ação global para realizar assentamentos humanos sustentáveis.
A longo prazo, o compromisso vai ser deter a deterioração das condições globais de assentamentos humanos e criar condições para melhorias no ambiente de vida de todas as pessoas numa base sustentável, destacando-se as necessidades e contribuições das mulheres e dos grupos sociais mais vulneráveis.
-0- PANA CS/TON 03 set 2013
Trata-se de um encontro promovido pelo Grupo ACP, pela Comissão Europeia e pela ONU-Habitat com o objetivo de harmonizar as contribuições específicas dos países pobres para a Agenda Mundial pós 2015.
Cabo Verde faz-se representar pela diretora-geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano, Geiza Tavares, nesta conferência que vai também debater a situação das realizações conseguidas a nível mundial no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio com vista à melhoria das condições de vida dos moradores das favelas.
A preparação dos países ACP para a sua participação na III Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável (Habitat III), a ter lugar em 2016 numa cidade ainda a ser definida, é outro propósito do encontro da capital rwandesa, que tem como sub-tema “Urbanização das Favelas e Responsabilização das Comunidades”.
Nesta cimeira, as Nações Unidas vão discutir e definir a agenda urbana global para os próximos 20 anos, uma decisão tomada na sequência da Cimeira Rio +20, que teve lugar no Rio de Janeiro (Brasil) em 2012 e durante a qual os líderes mundiais reconheceram que a urbanização é uma parte importante do desenvolvimento sustentável.
A segunda conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos realizou-se em Istambul (Turquia) em junho de 1996, 20 anos depois do Habitat I, e teve como impulso a Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento (1992), que adotou uma Agenda Habitat e um novo Plano de Ação global para realizar assentamentos humanos sustentáveis.
A longo prazo, o compromisso vai ser deter a deterioração das condições globais de assentamentos humanos e criar condições para melhorias no ambiente de vida de todas as pessoas numa base sustentável, destacando-se as necessidades e contribuições das mulheres e dos grupos sociais mais vulneráveis.
-0- PANA CS/TON 03 set 2013