PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde e Portugal realizam exercício militar conjunto
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Um exercício militar conjunto entre as Forças Armadas de Cabo Verde (FAC) e a Marinha de Guerra de Portugal está em curso até quarta-feira na ilha cabo-verdiana da Brava, soube-se de fonte fonte oficial.
A operação, denominada "Garça-010", junta desde segunda-feira cerca de 110 militares dos dois países e consistirá em desembarque naval e administrativo, patrulhas de reconhecimento da ilha e acções cívicas.
O exercício visa, por outro lado, estabelecer relações de cordialidades com a população locais, no âmbito da "Acção CIMIC» (Cooperação Civil e Militar).
Neste quadro, serão realizadas benfeitorias, principalmente em edifícios públicos, designadamente nas escolas, bem como consultas médicas e atividades culturais em várias zonas da ilha da Brava.
Neste exercício, que será coordenado pelo Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Cabo Verde, o coronel Fernando Pereira, estará envolvida a fragata portuguesa "Corte Real", que se encontra desde 3 deste mês no arquipélago no âmbito de uma operação de preparação de cadetes das Marinhas portuguesa e cabo-verdiana através da sua Guarda Costeira.
O ponto alto do exercício será marcado por um desfile militar terça-feira na Vila da Nova Sintra, capital do município da Brava, a que assistirão a ministra cabo-verdiana da Defesa, Cristina Fontes Lima, e o adido de Defesa da Embaixada de Portugal, o coronel José Alface.
A 3 de Junho, a ilha cabo-verdiana do Maio recebeu também manobras militares conjuntas, envolvendo uma unidade da Marinha de Guerra francesa e militares cabo-verdianos.
A operação "ALGA 010" visou preparar os militares cabo-verdianos para missões de desembarque e patrulhamento, com especial incidência para a luta contra o narcotráfico.
Ela incluiu igualmente ações de caráter social como pintura de escolas e consultas médicas à população.
O Governo cabo-verdiano tem realizado operações militares conjuntas e de fiscalização marítima e aérea com parceiros como Portugal, França, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América com o objetivo de combater o tráfico de drogas e de pessoas na Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago.
A operação, denominada "Garça-010", junta desde segunda-feira cerca de 110 militares dos dois países e consistirá em desembarque naval e administrativo, patrulhas de reconhecimento da ilha e acções cívicas.
O exercício visa, por outro lado, estabelecer relações de cordialidades com a população locais, no âmbito da "Acção CIMIC» (Cooperação Civil e Militar).
Neste quadro, serão realizadas benfeitorias, principalmente em edifícios públicos, designadamente nas escolas, bem como consultas médicas e atividades culturais em várias zonas da ilha da Brava.
Neste exercício, que será coordenado pelo Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Cabo Verde, o coronel Fernando Pereira, estará envolvida a fragata portuguesa "Corte Real", que se encontra desde 3 deste mês no arquipélago no âmbito de uma operação de preparação de cadetes das Marinhas portuguesa e cabo-verdiana através da sua Guarda Costeira.
O ponto alto do exercício será marcado por um desfile militar terça-feira na Vila da Nova Sintra, capital do município da Brava, a que assistirão a ministra cabo-verdiana da Defesa, Cristina Fontes Lima, e o adido de Defesa da Embaixada de Portugal, o coronel José Alface.
A 3 de Junho, a ilha cabo-verdiana do Maio recebeu também manobras militares conjuntas, envolvendo uma unidade da Marinha de Guerra francesa e militares cabo-verdianos.
A operação "ALGA 010" visou preparar os militares cabo-verdianos para missões de desembarque e patrulhamento, com especial incidência para a luta contra o narcotráfico.
Ela incluiu igualmente ações de caráter social como pintura de escolas e consultas médicas à população.
O Governo cabo-verdiano tem realizado operações militares conjuntas e de fiscalização marítima e aérea com parceiros como Portugal, França, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos da América com o objetivo de combater o tráfico de drogas e de pessoas na Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago.