PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde e Nações Unidas definem novo quadro de cooperação
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde e o Sistema das Nações Unidas (SNU) realizam, esta sexta-feira, na cidade da Praia, um workshop para a definição do novo quadro de cooperação entre o arquipélago e a ONU (UNDAF) para o período 2018-2022.
O atual UNDAF está em implementação desde junho de 2012 e terminará a 31 de dezembro de 2017.
Segundo uma fonte do SNU, o novo UNDAF, em preparação, vai de encontro às prioridades e desafios de Cabo Vere “no novo contexto de desenvolvimento nacional e da agenda de desenvolvimento sustentável 2030”.
As prioridades deste novo UNDAF serão definidas de forma participativa e inclusiva, sempre em estreita concertação e sintonia com as prioridades do Governo, do Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável (PEDS), e da análise atual da situação do país feita recentemente pelas agências das Nações Unidas em Cabo Verde, precisa a fonte.
Por isso, prossegue, o processo de preparação do próximo UNDAF inclui a realização de workshops nacionais de definição das vantagens comparativas e dos principais resultados estratégicos para o país no próximo quinquénio.
Neste sentido, considera que a participação e o engajamento das instituições governamentais, municipais, da sociedade civil organizada, do setor privado e dos outros parceiros de desenvolvimento, se revestem de uma “grande importância”.
O SNU considera que, para poder apoiar efetivamente os esforços nacionais para alcançar as ambições transformadoras da Agenda 2030 e as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ele precisa de adotar uma abordagem integrada de programação, a qual combina ações dos diferentes setores, envolvendo todas as partes interessadas.
Com este propósito, refere a fonte, foram identificados quatro princípios de programação que devem estar integrados no UNDAF, no centro dos quais está a máxima de “não deixar ninguém atrás” (leave no one behind).
Os outros três princípios de programação a ser incluídos transversalmente no UNDAF são aqueles referentes aos direitos humanos, à igualdade de género e empoderamento das mulheres, à sustentabilidade e resiliência e à prestação de contas.
-0- PANA CS/IZ 02junho2017
O atual UNDAF está em implementação desde junho de 2012 e terminará a 31 de dezembro de 2017.
Segundo uma fonte do SNU, o novo UNDAF, em preparação, vai de encontro às prioridades e desafios de Cabo Vere “no novo contexto de desenvolvimento nacional e da agenda de desenvolvimento sustentável 2030”.
As prioridades deste novo UNDAF serão definidas de forma participativa e inclusiva, sempre em estreita concertação e sintonia com as prioridades do Governo, do Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável (PEDS), e da análise atual da situação do país feita recentemente pelas agências das Nações Unidas em Cabo Verde, precisa a fonte.
Por isso, prossegue, o processo de preparação do próximo UNDAF inclui a realização de workshops nacionais de definição das vantagens comparativas e dos principais resultados estratégicos para o país no próximo quinquénio.
Neste sentido, considera que a participação e o engajamento das instituições governamentais, municipais, da sociedade civil organizada, do setor privado e dos outros parceiros de desenvolvimento, se revestem de uma “grande importância”.
O SNU considera que, para poder apoiar efetivamente os esforços nacionais para alcançar as ambições transformadoras da Agenda 2030 e as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ele precisa de adotar uma abordagem integrada de programação, a qual combina ações dos diferentes setores, envolvendo todas as partes interessadas.
Com este propósito, refere a fonte, foram identificados quatro princípios de programação que devem estar integrados no UNDAF, no centro dos quais está a máxima de “não deixar ninguém atrás” (leave no one behind).
Os outros três princípios de programação a ser incluídos transversalmente no UNDAF são aqueles referentes aos direitos humanos, à igualdade de género e empoderamento das mulheres, à sustentabilidade e resiliência e à prestação de contas.
-0- PANA CS/IZ 02junho2017