PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde e Estados Unidos preparam acordo no domínio da defesa e segurança
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde e Estados Unidos estão a preparar a assinatura de um acordo no domínio de defesa e segurança que visa reforçar a capacidade do arquipélago na fiscalização em terra e na sua Zona Económica Exclusiva (ZEE).
Em declarações à rádio “Voz da América”, o embaixador cabo-verdiano em Washington, Carlos Veiga, adiantou que, neste momento, falta apenas definir alguns detalhes sobre o “estatuto das forças militares que eventualmente estarão em Cabo Verde”, o que ele considera ser “a ante-sala do acordo proposto pelo Governo do arquipélago há um ano”.
Carlos Veiga, antigo primeiro-ministro cabo-verdiano (1991-2000), realçou que o “ambicioso acordo” irá ajudar Cabo Verde a controlar as atividades criminosas, o tráfico de drogas e de pessoas.
“Temos um acordo de cooperação com os Estados Unidos em termos de segurança marítima, que vai muito bem, e queremos alargar essa colaboração em termos de defesa, do tipo que ja tem com o Senegal”, explicou o embaixador.
Na entevista concedida à estação radiofónica norte-americana, Cralos Veiga adiantou que está em contactos com a Administração Trump e com legisladores norte-americanos, tais como os senadores democratas Elizabeth Warren, White House e Chris Koons.
Contactos estão em igualmente curso com o principal conselheiro do senador republicano Marco Rubio, bem como com o congressista Joe Kennedy, no sentido de os sensibilizar para que Cabo Verde venha a ser contemplado com um terceiro pacote financeiro do Millennium Challenge Account (MCA).
“Tanto do Congresso como da Administração encontramos uma apreciação muito positiva de Cabo Verde na execução dos compactos. O primeiro foi excelente e o segundo está no mesmo caminho e, portanto, o problema não está aí”, disse o embaixador cabo-verdiano.
Ele sublinhou estar convicto de que, caso venha a existir um terceiro programa do MCA, “Cabo Verde está dentro”.
Há cerca de dois anos, o Governo norte-americano considerou Cabo Verde um “anchor state”, ou seja, um parceiro privilegiado dos Estados Unidos em matéria de segurança em África.
-0- PANA CS/IZ 13julho2017
Em declarações à rádio “Voz da América”, o embaixador cabo-verdiano em Washington, Carlos Veiga, adiantou que, neste momento, falta apenas definir alguns detalhes sobre o “estatuto das forças militares que eventualmente estarão em Cabo Verde”, o que ele considera ser “a ante-sala do acordo proposto pelo Governo do arquipélago há um ano”.
Carlos Veiga, antigo primeiro-ministro cabo-verdiano (1991-2000), realçou que o “ambicioso acordo” irá ajudar Cabo Verde a controlar as atividades criminosas, o tráfico de drogas e de pessoas.
“Temos um acordo de cooperação com os Estados Unidos em termos de segurança marítima, que vai muito bem, e queremos alargar essa colaboração em termos de defesa, do tipo que ja tem com o Senegal”, explicou o embaixador.
Na entevista concedida à estação radiofónica norte-americana, Cralos Veiga adiantou que está em contactos com a Administração Trump e com legisladores norte-americanos, tais como os senadores democratas Elizabeth Warren, White House e Chris Koons.
Contactos estão em igualmente curso com o principal conselheiro do senador republicano Marco Rubio, bem como com o congressista Joe Kennedy, no sentido de os sensibilizar para que Cabo Verde venha a ser contemplado com um terceiro pacote financeiro do Millennium Challenge Account (MCA).
“Tanto do Congresso como da Administração encontramos uma apreciação muito positiva de Cabo Verde na execução dos compactos. O primeiro foi excelente e o segundo está no mesmo caminho e, portanto, o problema não está aí”, disse o embaixador cabo-verdiano.
Ele sublinhou estar convicto de que, caso venha a existir um terceiro programa do MCA, “Cabo Verde está dentro”.
Há cerca de dois anos, o Governo norte-americano considerou Cabo Verde um “anchor state”, ou seja, um parceiro privilegiado dos Estados Unidos em matéria de segurança em África.
-0- PANA CS/IZ 13julho2017