PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde e Angola eleitos na Agência da ONU para Mulheres
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Cabo Verde, Angola e oito outros países africanos foram eleitos como membros do Conselho de Administração da recém-criada Agência das Nações Unidas para as Mulheres (ONU Mulheres), que será dirigida pela ex-Presidente chilena Michele Bachelet, soube a PANA quinta-feira de fonte segura.
Na eleição, que teve lugar quarta-feira no Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC) em Nova Iorque, além de Cabo Verde foram eleitos integrar a administração da UN Women mais três países lusófonos (Angola, Brasil e Timor Leste).
Além de Angola e de Cabo Verde, foram eleitos como membros do Conselho de Administração o Congo, a Côte d'Ivoire, a RD Congo, a Etiópia, o Lesoto, a Líbia, a Nigéria e a Tanzania.
A criação da ONU Mulheres foi votada por unanimidade pela Assembleia Geral no início de Julho e faz parte da estratégia de reforma da ONU, destinada a combater a dispersão de entidades, de missões e de recursos.
Com a missão de promover a igualdade de género e o reforço dos poderes das mulheres, a ONU Mulheres vai aglutinar quatro agências da ONU com funções idênticas: UNIFEM, DOW, OSAGI e INSTRAW.
A partir de Janeiro de 2011, a nova agência irá gerir um orçamento anual de perto de 500 milhões de dólares americanos, fasquia que os Estados membros consideram mínima para as operações.
Entre as suas principais missões, a nova agência irá apoiar os Estados membros na implementação dos padrões da Comissão para o Estatuto das Mulheres, disponibilizando apoio técnico e financeiro aos países que o solicitem.
A ex-Presidente chilena, Michelle Bachelet, que vai chefiar a agência, terá também a categoria de subsecretária-geral da ONU e será membro de todas as instâncias de decisão nas Nações Unidas.
Com um total de 41 elementos, o Conselho de Administração reserva 10 lugares a África, 10 à Ásia, quatro à Europa de Leste, seis à América Latina e Caraíbas, cinco à Europa Ocidental e seis aos principais países contribuintes.
Na eleição, que teve lugar quarta-feira no Conselho Económico e Social da ONU (ECOSOC) em Nova Iorque, além de Cabo Verde foram eleitos integrar a administração da UN Women mais três países lusófonos (Angola, Brasil e Timor Leste).
Além de Angola e de Cabo Verde, foram eleitos como membros do Conselho de Administração o Congo, a Côte d'Ivoire, a RD Congo, a Etiópia, o Lesoto, a Líbia, a Nigéria e a Tanzania.
A criação da ONU Mulheres foi votada por unanimidade pela Assembleia Geral no início de Julho e faz parte da estratégia de reforma da ONU, destinada a combater a dispersão de entidades, de missões e de recursos.
Com a missão de promover a igualdade de género e o reforço dos poderes das mulheres, a ONU Mulheres vai aglutinar quatro agências da ONU com funções idênticas: UNIFEM, DOW, OSAGI e INSTRAW.
A partir de Janeiro de 2011, a nova agência irá gerir um orçamento anual de perto de 500 milhões de dólares americanos, fasquia que os Estados membros consideram mínima para as operações.
Entre as suas principais missões, a nova agência irá apoiar os Estados membros na implementação dos padrões da Comissão para o Estatuto das Mulheres, disponibilizando apoio técnico e financeiro aos países que o solicitem.
A ex-Presidente chilena, Michelle Bachelet, que vai chefiar a agência, terá também a categoria de subsecretária-geral da ONU e será membro de todas as instâncias de decisão nas Nações Unidas.
Com um total de 41 elementos, o Conselho de Administração reserva 10 lugares a África, 10 à Ásia, quatro à Europa de Leste, seis à América Latina e Caraíbas, cinco à Europa Ocidental e seis aos principais países contribuintes.