PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde diminuiu em 75 porcento incidência de paludismo
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde diminuiu em 75 porcento a incidência do paludismo entre 2000 e 2013, indica um relatório global sobre esta doença da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado terça-feira última.
Este dados divulgados pela OMS vão ao encontro ao objetivo do Governo de Cabo Verde que já está a implementar um plano de combate ao paludismo, com o intuito de erradicar a doença do arquipélago até 2020.
O diretor-geral da Saúde, António Pedro Delgado, disse que o arquipélago cabo-verdiano está a responder com determinação ao apelo lançado pela OMS.
Desde 2012, arquipélago tem vindo a registar uma taxa de um caso por cada mil habitantes, o que coloca o país na fase de «pré-eliminação» da doença, regojizou-se.
“Os planos existentes vão ao encontro do reforço da vigilância nas fronteiras e ao seguimento dos emigrantes, visando a redução e o controlo dos casos importados. A garantia no controlo, diagnóstico e tratamento gratuito, bem como a notificação imediata e a luta anti-vetorial fazem parte desta estratégia em execução”, afirmou o responsável.
A partir de 2017, acrescentou, as autoridades de saúde cabo-verdianas não querem mais ter casos de paludismo autóctone no país.
Com este objetivo, está a ser desenvolvido o plano nacional de desenvolvimento sanitário, que engloba um conjunto de documentos estratégicos para o combate ao paludismo, afirmou.
O paludismo ou malária é uma infeção do sangue causada pela picada do parasita Plasmodium e, no mundo, três e 200 biliões de pessoas em 97 países estão expostas ao mosquito que transmite a doença.
Em 2013, a doença afetou 198 milhões de pessoas das quais 584 mil, entre elas 453 mil crianças menores dos cinco anos de idade, morreram.
-0- PANA CS/DD 11dez2014
Este dados divulgados pela OMS vão ao encontro ao objetivo do Governo de Cabo Verde que já está a implementar um plano de combate ao paludismo, com o intuito de erradicar a doença do arquipélago até 2020.
O diretor-geral da Saúde, António Pedro Delgado, disse que o arquipélago cabo-verdiano está a responder com determinação ao apelo lançado pela OMS.
Desde 2012, arquipélago tem vindo a registar uma taxa de um caso por cada mil habitantes, o que coloca o país na fase de «pré-eliminação» da doença, regojizou-se.
“Os planos existentes vão ao encontro do reforço da vigilância nas fronteiras e ao seguimento dos emigrantes, visando a redução e o controlo dos casos importados. A garantia no controlo, diagnóstico e tratamento gratuito, bem como a notificação imediata e a luta anti-vetorial fazem parte desta estratégia em execução”, afirmou o responsável.
A partir de 2017, acrescentou, as autoridades de saúde cabo-verdianas não querem mais ter casos de paludismo autóctone no país.
Com este objetivo, está a ser desenvolvido o plano nacional de desenvolvimento sanitário, que engloba um conjunto de documentos estratégicos para o combate ao paludismo, afirmou.
O paludismo ou malária é uma infeção do sangue causada pela picada do parasita Plasmodium e, no mundo, três e 200 biliões de pessoas em 97 países estão expostas ao mosquito que transmite a doença.
Em 2013, a doença afetou 198 milhões de pessoas das quais 584 mil, entre elas 453 mil crianças menores dos cinco anos de idade, morreram.
-0- PANA CS/DD 11dez2014