PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde destaca importância da Internet no desenvolvimento
Praia, Cabo Verde (PANA) – Ações de rua destinadas a chamar a atenção das pessoas sobre a importância da Internet no processo de desenvolvimento decorreram na cidade da Praia, sob a égide da Agência Nacional das Comunicações (ANAC) de Cabo Verde, constatou a PANA no local.
A ocorrência inscreveu-se no quadro da passagem do Dia Mundial das Telecomunicações assinalado este ano sob o lema “Banda Larga para o desenvolvimento sustentável”.
Para o efeito, a ANAC aproveitou a realização, no último fim de semana, da Feira do Direito do Consumidor, promovida pela Associação de Defesa do Consumidor (ADECO) na Rua Pedonal, no centro histórico da cidade da Praia, para partilhar o seu trabalho com a sociedade praiense e falar da banda larga como instrumento de desenvolvimento sustentável.
A Agência destacou, na ocasião, estar à frente da região oeste-africana e até de diversos países europeus, em matéria de preços da Internet móvel em Cabo Verde.
“A banda larga, sobretudo a móvel, é uma das mais baratas”, gabou-se o presidente da ANAC, David Gomes, precisando que “estamos a falar de três gigabites por 890 escudos (cerca de 7,8 euros)”.
“Ao falarmos da banda larga como instrumento de desenvolvimento sustentável, queremos não só falar da acessibilidade, mas também da importância do uso da Internet para a redução da pobreza, através da criação de empregos, do acesso aos serviços e da resolução de outros problemas ”, disse David Gomes.
Exortou, sobretudo, os jovens a tirarem maior proveito das tecnologias de informação e de comunicação, apontando como exemplo a rede social facebook que também poderá servir para a divulgação de serviços e mostrar talentos.
Contudo, David Gomes reconhece que, apesar de comprar os preços praticados em países da sub-região oeste-africana, e Cabo Verde estar à frente, o desejo da ANAC é que o preço da banda larga seja cada vez mais acessível aos utilizadores cabo-verdianos.
Ao nível da ADSL (telefone fixos), lembrou que dois megabites custavam há alguns anos 40 mil escudos (cerca de 363,6 euros) e que hoje já está a custar 890 escudos (cerca de 7,8 euros).
“Portanto, houve reduções drásticas nesse processo e vamos continuar a trabalhar na sua redução”, garantiu.
No que se refere à telefonia móvel que, conforme frisou, a ANAC não regula mas que a agência reguladora está, no entanto, a encorajar as operadoras a reduzirem os preços, o que também, a seu ver, deve levar em conta todo o investimento feito nos equipamentos.
Cabo Verde está entre os países africanos com maior taxa de penetração do uso da Internet, ocupando o quarto lugar com 30 porcento e ficando atrás apenas de Marrocos com 49 porcento), das ilhas Seicheles com 41.0 porcento e da Tunísia com 36.8 porcento.
-0- PANA CS/DD 19maio2014
A ocorrência inscreveu-se no quadro da passagem do Dia Mundial das Telecomunicações assinalado este ano sob o lema “Banda Larga para o desenvolvimento sustentável”.
Para o efeito, a ANAC aproveitou a realização, no último fim de semana, da Feira do Direito do Consumidor, promovida pela Associação de Defesa do Consumidor (ADECO) na Rua Pedonal, no centro histórico da cidade da Praia, para partilhar o seu trabalho com a sociedade praiense e falar da banda larga como instrumento de desenvolvimento sustentável.
A Agência destacou, na ocasião, estar à frente da região oeste-africana e até de diversos países europeus, em matéria de preços da Internet móvel em Cabo Verde.
“A banda larga, sobretudo a móvel, é uma das mais baratas”, gabou-se o presidente da ANAC, David Gomes, precisando que “estamos a falar de três gigabites por 890 escudos (cerca de 7,8 euros)”.
“Ao falarmos da banda larga como instrumento de desenvolvimento sustentável, queremos não só falar da acessibilidade, mas também da importância do uso da Internet para a redução da pobreza, através da criação de empregos, do acesso aos serviços e da resolução de outros problemas ”, disse David Gomes.
Exortou, sobretudo, os jovens a tirarem maior proveito das tecnologias de informação e de comunicação, apontando como exemplo a rede social facebook que também poderá servir para a divulgação de serviços e mostrar talentos.
Contudo, David Gomes reconhece que, apesar de comprar os preços praticados em países da sub-região oeste-africana, e Cabo Verde estar à frente, o desejo da ANAC é que o preço da banda larga seja cada vez mais acessível aos utilizadores cabo-verdianos.
Ao nível da ADSL (telefone fixos), lembrou que dois megabites custavam há alguns anos 40 mil escudos (cerca de 363,6 euros) e que hoje já está a custar 890 escudos (cerca de 7,8 euros).
“Portanto, houve reduções drásticas nesse processo e vamos continuar a trabalhar na sua redução”, garantiu.
No que se refere à telefonia móvel que, conforme frisou, a ANAC não regula mas que a agência reguladora está, no entanto, a encorajar as operadoras a reduzirem os preços, o que também, a seu ver, deve levar em conta todo o investimento feito nos equipamentos.
Cabo Verde está entre os países africanos com maior taxa de penetração do uso da Internet, ocupando o quarto lugar com 30 porcento e ficando atrás apenas de Marrocos com 49 porcento), das ilhas Seicheles com 41.0 porcento e da Tunísia com 36.8 porcento.
-0- PANA CS/DD 19maio2014