PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde desmente presença de grupos radicais e fundamentalistas armados
Praia, Cabo Verde (PANA) – O primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, garantiu quinta-feira, na cidade da Praia, não haver em Cabo Verde "nenhum grupo radical ou fundamentalista armado ou com base de treinamento” no seu território.
Falando em conferência de imprensa, após uma reunião do Conselho de Segurança Nacional (CSN), Neves sublinhou que as notícias veiculadas na imprensa sobre a eventual presença no território cabo-verdiano de grupos islâmicos extremistas “foram alarmistas e falsas”.
"Não correspondem à realidade do país”, neste momento, as informações veiculadas por um dos jornais da praça, segundo as quais a organização islâmica radical Tablighi Jamaat, que estaria a operar em Cabo Verde desde 2010, está a proceder a treinamento de pessoas recrutadas, “com ações operativas no interior de Santiago”, insistiu.
José Maria Neves disse ser necessário não confundir o Islão, enquanto religião, com grupos radicais terroristas ou fundamentalistas.
“Em Cabo Verde há liberdade religiosa e as diferentes igrejas poderão constituir-se e afirmar-se para a propagação da sua fé”, disse, sublinhando que o seu Governo atuará para que o arquipélago continue a ser "um país de paz, tolerância, estabilidade e liberdade”.
Maria Neves, que há cerca de duas semanas admitiu a presença no território cabo-verdiano de elementos fundamentalistas islâmicos, disse desconhecer qualquer estudo encomendado pelo Governo, preocupado com a proliferação de seitas religiosas em Cabo Verde, assim como com a existência de uma decisão que impede a construção de mesquitas no país.
Entretanto, ele assegurou que o Governo vai continuar a trabalhar e agir com “toda a firmeza” para que grupos radicais ou fundamentalistas não possam instalar-se ou queiram agir em Cabo Verde, a fim de que o país continue a ser "um país de encontro de culturas e de civilização, de tolerância, diálogo e paz".
“Não se pode confundir ações de prevenção e de medidas de segurança, com a existência de determinados grupos”, esclareceu.
Neste sentido, o primeiro-ministro de Cabo Verde alertou para os perigos de notícias veiculadas com base em “especulação jornalística”.
-0- PANA CS/DD/IZ 20set2013
Falando em conferência de imprensa, após uma reunião do Conselho de Segurança Nacional (CSN), Neves sublinhou que as notícias veiculadas na imprensa sobre a eventual presença no território cabo-verdiano de grupos islâmicos extremistas “foram alarmistas e falsas”.
"Não correspondem à realidade do país”, neste momento, as informações veiculadas por um dos jornais da praça, segundo as quais a organização islâmica radical Tablighi Jamaat, que estaria a operar em Cabo Verde desde 2010, está a proceder a treinamento de pessoas recrutadas, “com ações operativas no interior de Santiago”, insistiu.
José Maria Neves disse ser necessário não confundir o Islão, enquanto religião, com grupos radicais terroristas ou fundamentalistas.
“Em Cabo Verde há liberdade religiosa e as diferentes igrejas poderão constituir-se e afirmar-se para a propagação da sua fé”, disse, sublinhando que o seu Governo atuará para que o arquipélago continue a ser "um país de paz, tolerância, estabilidade e liberdade”.
Maria Neves, que há cerca de duas semanas admitiu a presença no território cabo-verdiano de elementos fundamentalistas islâmicos, disse desconhecer qualquer estudo encomendado pelo Governo, preocupado com a proliferação de seitas religiosas em Cabo Verde, assim como com a existência de uma decisão que impede a construção de mesquitas no país.
Entretanto, ele assegurou que o Governo vai continuar a trabalhar e agir com “toda a firmeza” para que grupos radicais ou fundamentalistas não possam instalar-se ou queiram agir em Cabo Verde, a fim de que o país continue a ser "um país de encontro de culturas e de civilização, de tolerância, diálogo e paz".
“Não se pode confundir ações de prevenção e de medidas de segurança, com a existência de determinados grupos”, esclareceu.
Neste sentido, o primeiro-ministro de Cabo Verde alertou para os perigos de notícias veiculadas com base em “especulação jornalística”.
-0- PANA CS/DD/IZ 20set2013
