PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde define prioridades para enfrentar pressões sobre biodiversidade
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo já definiu prioridades para fazer face às pressões sobre a biodiversidade no âmbito da estratégia para evitar a sua degradação em Cabo Verde, apurou a PANA, sexta-feira, na cidade da Praia de fonte oficial.
A informação foi prestada pelo ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, quando falava na abertura de um ateliê de apresentação da Estratégia e Plano de Ação Nacional para a Biodiversidade.
“A consecução dessas prioridades implica o engajamento de todos na construção duma plataforma de parceria que permita melhores orientações para um país mais verde e sustentável”, afirmou.
O governante alertou para a necessidade de haver o envolvimento efetivo da sociedade nas ações que passam pela integração da biodiversidade nas estratégicas políticas.
Antero Veiga apontou também a redução de ameaças marinha e terrestre, a conservação dos habitats dos recursos naturais, a valorizarão da resiliência dos ecossistemas e a monitorização e avaliação da biodiversidade como prioridades na sua preservação no arquipélago cabo-verdiano.
Da parte do Governo, ele garantiu o comprometimento em manter as condições legais, institucionais, organizativas e operacionais para a aceleração prática da agenda verde global para a preservação da ecologia.
O governante considerou “oportuno” a realização deste ateliê, tendo em conta as opções económicas e a importância da biodiversidade na definição da estratégica de redução da pobreza e no combate às vulnerabilidades e ao condicionalismo ecológicos em Cabo Verde.
“Não é por acaso que a agenda de transformação de Cabo Verde elege o ambiente como pilar fundamental e transversal para toda a governação”, anotou Antero Veiga.
A seu ver, não é por acaso que a autoridade ambiental exige que sejam realizados estudos de impacto ambiental antes da realização de ações que possam ter repercussão no ambiente.
O responsável sublinhou a importância do Plano de Ação Nacional para a Biodiversidade na orientação das ações que amortecem as pressões que causam a perda da diversidade da natureza viva.
Esta é já a segunda Estratégia Nacional do género e Plano de Ação para a Biodiversa primeira data de 1999) elaborada por Cabo Verde, país que ratificou a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em 1995.
A CDB foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 1992 e conta atualmente com 193 partes contratantes.
-0- PANA CS/DD 10mai2014
A informação foi prestada pelo ministro cabo-verdiano do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território, Antero Veiga, quando falava na abertura de um ateliê de apresentação da Estratégia e Plano de Ação Nacional para a Biodiversidade.
“A consecução dessas prioridades implica o engajamento de todos na construção duma plataforma de parceria que permita melhores orientações para um país mais verde e sustentável”, afirmou.
O governante alertou para a necessidade de haver o envolvimento efetivo da sociedade nas ações que passam pela integração da biodiversidade nas estratégicas políticas.
Antero Veiga apontou também a redução de ameaças marinha e terrestre, a conservação dos habitats dos recursos naturais, a valorizarão da resiliência dos ecossistemas e a monitorização e avaliação da biodiversidade como prioridades na sua preservação no arquipélago cabo-verdiano.
Da parte do Governo, ele garantiu o comprometimento em manter as condições legais, institucionais, organizativas e operacionais para a aceleração prática da agenda verde global para a preservação da ecologia.
O governante considerou “oportuno” a realização deste ateliê, tendo em conta as opções económicas e a importância da biodiversidade na definição da estratégica de redução da pobreza e no combate às vulnerabilidades e ao condicionalismo ecológicos em Cabo Verde.
“Não é por acaso que a agenda de transformação de Cabo Verde elege o ambiente como pilar fundamental e transversal para toda a governação”, anotou Antero Veiga.
A seu ver, não é por acaso que a autoridade ambiental exige que sejam realizados estudos de impacto ambiental antes da realização de ações que possam ter repercussão no ambiente.
O responsável sublinhou a importância do Plano de Ação Nacional para a Biodiversidade na orientação das ações que amortecem as pressões que causam a perda da diversidade da natureza viva.
Esta é já a segunda Estratégia Nacional do género e Plano de Ação para a Biodiversa primeira data de 1999) elaborada por Cabo Verde, país que ratificou a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) em 1995.
A CDB foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 1992 e conta atualmente com 193 partes contratantes.
-0- PANA CS/DD 10mai2014