PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde defende negociação para solução do conflito sírio
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde defende o diálogo e a negociação para se encontrar uma solução pacífica do conflito na Síria, numa altura em que paira a ameaça de uma intervenção militar internacional neste país, apurou a PANA de fonte oficial.
Respondendo a jornalistas sobre esta questão que preocupa a comunidade internacional, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, disse que o seu Governo encoraja o diálogo “no quadro das Nações Unidas e a resolução negociada do conflito sírio".
Segundo Neves, deve ter-se em atenção "a complexidade da situação e o impacto que o recrudescimento da guerra podia trazer para a humanidade, não só do ponto de vista social, mas também do ponto de vista económico”.
As declarações de José Maria Neves surgem no mesmo dia em que o secretário-geral da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) defendeu que a comunidade internacional deve dar uma "resposta firme" ao uso de armas químicas na Síria, mas descartou qualquer ação da organização que vá além da projeção de mísseis na Turquia.
"A minha opinião pessoal é que a comunidade internacional deve dar uma resposta firme, senão daremos uma reposta perigosa aos ditadores do mundo de que podem usar armas químicas", afirmou Anders Fogh Rasmussen, que falava em Bruxelas, na habitual conferência de imprensa mensal na sede da Aliança Atlântica.
-0- PANA CS/IZ 03set2013
Respondendo a jornalistas sobre esta questão que preocupa a comunidade internacional, o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, disse que o seu Governo encoraja o diálogo “no quadro das Nações Unidas e a resolução negociada do conflito sírio".
Segundo Neves, deve ter-se em atenção "a complexidade da situação e o impacto que o recrudescimento da guerra podia trazer para a humanidade, não só do ponto de vista social, mas também do ponto de vista económico”.
As declarações de José Maria Neves surgem no mesmo dia em que o secretário-geral da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte) defendeu que a comunidade internacional deve dar uma "resposta firme" ao uso de armas químicas na Síria, mas descartou qualquer ação da organização que vá além da projeção de mísseis na Turquia.
"A minha opinião pessoal é que a comunidade internacional deve dar uma resposta firme, senão daremos uma reposta perigosa aos ditadores do mundo de que podem usar armas químicas", afirmou Anders Fogh Rasmussen, que falava em Bruxelas, na habitual conferência de imprensa mensal na sede da Aliança Atlântica.
-0- PANA CS/IZ 03set2013
