PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde defende maior apetrechamento da Comissão de Pescas
Dakar- Senegal (PANA) -- O ministro cabo-verdiano do Desenvolvimento Rural, Ambiente e Recursos Marinhos de Cabo Verde, José Maria Veiga, instou sexta-feira, em Dakar, os Estados membros da Comissão Sub- Regional das Pescas (CSRP) a dotar esta instituição de mais meios para lhe permitir o pleno cumprimento da sua missão.
"Temos de dar mais meios à CSRP, torná-la mais autónoma, transformando-a num instrumento de luta não apenas contra a exploração excessiva dos recusos haliêuticos mas também contra a pobreza", disse Veiga.
O ministro cabo-verdiano e presidente em exercício do Conselho de Ministros da CSRP durante a abertura da XII sessão extraordinária da Conferência Ministerial deste organismo intergovernamental integrado por Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Conakry, Gâmbia, Maurtânia, Serra Leoa e Senegal.
De acordo com o seu homólogo senegalês, Souleymane Ndéné Ndiaye, os países membros da CSRP "devem concluir o processo de harmonização da gestão dos recursos haliêuticos a nível sub-regional, assegurar a coordenação e integração dos sistemas de controlo, de seguimento e vigilância do espaço marítimo, e coordenar a luta contra a pesca ilícita, não declarada e não regulamentada".
Ndiaye apelou igualmente aos diferentes países membros para finalizar "a conceitualização e implementação dum dispositivo relativo às condições mínimas de acesso aos recursos do espaço marítimo comum e dum ordenamento concertado dos recursos haliêuticos partilhados".
Os recursos haliêuticos constituem "stocks partilhados e de interesse comum que não reconhecem fronteiras e efectuam migrações tróficas, de reprodução ou de crescimento ao longo da costa oeste atlântica", indicou Ndiaye antes de apelar aos Estados membros da CSRP para "ultrapassarem os obstáculos que se colocam ao futuro da sub-região".
Organismo intergovernamental criado a 29 de Março de 1985 por via de convênio, a CSRP visa a harmonização das políticas de pescas.
"Temos de dar mais meios à CSRP, torná-la mais autónoma, transformando-a num instrumento de luta não apenas contra a exploração excessiva dos recusos haliêuticos mas também contra a pobreza", disse Veiga.
O ministro cabo-verdiano e presidente em exercício do Conselho de Ministros da CSRP durante a abertura da XII sessão extraordinária da Conferência Ministerial deste organismo intergovernamental integrado por Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Conakry, Gâmbia, Maurtânia, Serra Leoa e Senegal.
De acordo com o seu homólogo senegalês, Souleymane Ndéné Ndiaye, os países membros da CSRP "devem concluir o processo de harmonização da gestão dos recursos haliêuticos a nível sub-regional, assegurar a coordenação e integração dos sistemas de controlo, de seguimento e vigilância do espaço marítimo, e coordenar a luta contra a pesca ilícita, não declarada e não regulamentada".
Ndiaye apelou igualmente aos diferentes países membros para finalizar "a conceitualização e implementação dum dispositivo relativo às condições mínimas de acesso aos recursos do espaço marítimo comum e dum ordenamento concertado dos recursos haliêuticos partilhados".
Os recursos haliêuticos constituem "stocks partilhados e de interesse comum que não reconhecem fronteiras e efectuam migrações tróficas, de reprodução ou de crescimento ao longo da costa oeste atlântica", indicou Ndiaye antes de apelar aos Estados membros da CSRP para "ultrapassarem os obstáculos que se colocam ao futuro da sub-região".
Organismo intergovernamental criado a 29 de Março de 1985 por via de convênio, a CSRP visa a harmonização das políticas de pescas.