PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde cria área de isolamento para eventuais doentes com ébola
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Hospital Agostinho Neto (HAN) da cidade da Praia, principal unidade sanitária de Cabo Verde, anunciou dispor de uma área de isolamento para o internamento de doentes com eventuais sintomas do vírus da ébola, soube a PANA, na capital cabo-verdiana, de fonte oficial.
A diretora do HAN, Ricardina Andrade, garantiu que a área escolhida para o efeito pode albergar até cinco doentes suspeitos de terem contraído a febre de ébola.
Ela garante também que já esta criada uma equipa, chefiada por uma infeciologista, preparada para fazer face ao surgimento de eventuais casos do surto do vírus do ébola que atinge a África Ocidental, onde a doença causou cerca de mil mortos.
Desde que foi dado o alerta sobre o alastramento da doença na sua-região oeste-africana onde se situa o arquipélago, as autoridades sanitárias de Cabo Verde têm vindo a reforçar a comunicação com a publicação de desdobráveis, cartazes, 'outdoors' e programas nas rádios e televisões do país.
No entanto, o Ministério da Saúde assegura que a situação no país é tranquila e que as autoridades continuam as campanhas de prevenção e vigilância nos portos e aeroportos.
Paralelamente, as autoridades sanitárias estão a mobilizar todas as camadas sociais, os delegados de saúde em todos os concelhos, por forma de aumentar a sensibilização, uma vez que considera que “quanto mais gente informada sobre como se transmite e se
previne o ébola melhor".
Contudo, o Ministério da Saúde esclarece que o objetivo não é causar pânico nas pessoas, mas sim ter toda a gente mais alertada e informada sobre a doença.
Cabo Verde ainda não registou qualquer caso de febre de ébola, havendo apenas a registar um falso alarme de suspeita de um passageiro que vinha de Marrocos, em trânsito para a Guiné-Bissau, mas que depois de examinada pelas autoridades sanitárias se confirmou que tinha apenas febre provocada por uma gripe.
-0- PANA CS/TON 13agosto2014
A diretora do HAN, Ricardina Andrade, garantiu que a área escolhida para o efeito pode albergar até cinco doentes suspeitos de terem contraído a febre de ébola.
Ela garante também que já esta criada uma equipa, chefiada por uma infeciologista, preparada para fazer face ao surgimento de eventuais casos do surto do vírus do ébola que atinge a África Ocidental, onde a doença causou cerca de mil mortos.
Desde que foi dado o alerta sobre o alastramento da doença na sua-região oeste-africana onde se situa o arquipélago, as autoridades sanitárias de Cabo Verde têm vindo a reforçar a comunicação com a publicação de desdobráveis, cartazes, 'outdoors' e programas nas rádios e televisões do país.
No entanto, o Ministério da Saúde assegura que a situação no país é tranquila e que as autoridades continuam as campanhas de prevenção e vigilância nos portos e aeroportos.
Paralelamente, as autoridades sanitárias estão a mobilizar todas as camadas sociais, os delegados de saúde em todos os concelhos, por forma de aumentar a sensibilização, uma vez que considera que “quanto mais gente informada sobre como se transmite e se
previne o ébola melhor".
Contudo, o Ministério da Saúde esclarece que o objetivo não é causar pânico nas pessoas, mas sim ter toda a gente mais alertada e informada sobre a doença.
Cabo Verde ainda não registou qualquer caso de febre de ébola, havendo apenas a registar um falso alarme de suspeita de um passageiro que vinha de Marrocos, em trânsito para a Guiné-Bissau, mas que depois de examinada pelas autoridades sanitárias se confirmou que tinha apenas febre provocada por uma gripe.
-0- PANA CS/TON 13agosto2014