PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde cria Rede de Jornalistas para Turismo e Ambiente
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde vai ter, a partir desta terça-feira, uma Rede de Jornalistas para o Turismo e o Ambiente (JORNATURA), uma organização sem fins lucrativos integrada por profissionais da média de todos os ramos e de praticamente todas as ilhas do arquipélago, apurou a PANA, na cidade da Praia, de fonte jornalística.
Trata-se de uma iniciativa de cariz social, levada a cabo por um grupo constituído por 15 profissionais da comunicação social e do qual se espera que venha a ter um “forte e positivo impacto” no desenvolvimento dos dois setores que constituem o âmbito da intervenção da rede.
“A circunstância de ser composta por profissionais experientes e conceituados da área do jornalismo em Cabo Verde concede à JORNATURA a prerrogativa de poder constituir-se num grupo socioprofissional qualitativamente interveniente, com voz ativa sobre as questões ligadas à promoção do turismo nacional e à defesa e à preservação do ambiente”, lê-se na nota de apresentação da Rede.
A JORNATURA objetiva criar e desenvolver os seus próprios meios de divulgação, propugnando a valorização dos recursos e atrativos paisagísticos, humanos, históricos e culturais de todas as ilhas, através de reportagens, entrevistas, promoção das boas práticas hoteleiras e ambientais, apresentação de ofertas de interesse no domínio da restauração e da culinária e divulgação do artesanato e de produtos típicos identificativos de Cabo Verde.
De acordo ainda com a nota de apresentação, os aspetos culturais, com destaque para a música e as festas tradicionais, “ocuparão uma posição de centralidade” nos esforços de comunicação da Rede, que promoverá a visibilidade das vertentes menos visíveis da identidade nacional, assim como os seus atores e protagonistas.
A Rede compromete-se ainda, no quadro da sua ação institucional, a estabelecer contactos e firmar todo o tipo de interações e parcerias possíveis com os poderes públicos tutelares e com as entidades privadas que têm interesses nos dois setores, procurando posicionar-se, intervir e influenciar positivamente a definição, a execução, a gestão e o controlo das políticas, medidas e ações de âmbito nacional ou municipal.
Nessa ótica, a JORNATURA propugna o estabelecimento de um quadro de colaboração perfeitamente institucionalizado com as organizações do Estado e com os operadores económicos, tendo sempre em vista o equilíbrio dos interesses em jogo e o respeito pelas regras deontológicas da profissão jornalística.
Nessa linha e no referente ao turismo, a Rede irá trabalhar com as instituições públicas centrais ligadas ao sctor, designadamente a tutela governamental, a Direção Geral do Turismo, a Cabo Verde Investimentos e as autoridades públicas descentralizadas, com destaque para as Câmaras Municipais.
No que respeita ao ambiente, a JORNATURA elege como parceiros públicos primordiais, sem prejuízo de outros, o Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território e a Direção Geral do Turismo, enquanto, no universo da iniciativa privada, procurará apoiar e ser apoiada, numa lógica de complementaridade, o trabalho das organizações da sociedade civil e empresas que tenham sensibilidade para a área e cujos interesses confluam com os da Rede.
-0- PANA CS/IZ 04junho 2012
Trata-se de uma iniciativa de cariz social, levada a cabo por um grupo constituído por 15 profissionais da comunicação social e do qual se espera que venha a ter um “forte e positivo impacto” no desenvolvimento dos dois setores que constituem o âmbito da intervenção da rede.
“A circunstância de ser composta por profissionais experientes e conceituados da área do jornalismo em Cabo Verde concede à JORNATURA a prerrogativa de poder constituir-se num grupo socioprofissional qualitativamente interveniente, com voz ativa sobre as questões ligadas à promoção do turismo nacional e à defesa e à preservação do ambiente”, lê-se na nota de apresentação da Rede.
A JORNATURA objetiva criar e desenvolver os seus próprios meios de divulgação, propugnando a valorização dos recursos e atrativos paisagísticos, humanos, históricos e culturais de todas as ilhas, através de reportagens, entrevistas, promoção das boas práticas hoteleiras e ambientais, apresentação de ofertas de interesse no domínio da restauração e da culinária e divulgação do artesanato e de produtos típicos identificativos de Cabo Verde.
De acordo ainda com a nota de apresentação, os aspetos culturais, com destaque para a música e as festas tradicionais, “ocuparão uma posição de centralidade” nos esforços de comunicação da Rede, que promoverá a visibilidade das vertentes menos visíveis da identidade nacional, assim como os seus atores e protagonistas.
A Rede compromete-se ainda, no quadro da sua ação institucional, a estabelecer contactos e firmar todo o tipo de interações e parcerias possíveis com os poderes públicos tutelares e com as entidades privadas que têm interesses nos dois setores, procurando posicionar-se, intervir e influenciar positivamente a definição, a execução, a gestão e o controlo das políticas, medidas e ações de âmbito nacional ou municipal.
Nessa ótica, a JORNATURA propugna o estabelecimento de um quadro de colaboração perfeitamente institucionalizado com as organizações do Estado e com os operadores económicos, tendo sempre em vista o equilíbrio dos interesses em jogo e o respeito pelas regras deontológicas da profissão jornalística.
Nessa linha e no referente ao turismo, a Rede irá trabalhar com as instituições públicas centrais ligadas ao sctor, designadamente a tutela governamental, a Direção Geral do Turismo, a Cabo Verde Investimentos e as autoridades públicas descentralizadas, com destaque para as Câmaras Municipais.
No que respeita ao ambiente, a JORNATURA elege como parceiros públicos primordiais, sem prejuízo de outros, o Ministério do Ambiente, Habitação e Ordenamento do Território e a Direção Geral do Turismo, enquanto, no universo da iniciativa privada, procurará apoiar e ser apoiada, numa lógica de complementaridade, o trabalho das organizações da sociedade civil e empresas que tenham sensibilidade para a área e cujos interesses confluam com os da Rede.
-0- PANA CS/IZ 04junho 2012