PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde continua no grupo de países de “democracias com falhas”
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde caiu três lugares no índice da democracia, ocupando agora a 26ª posição e continuando a fazer parte do grupo de países de “democracias com falhas”, apurou a PANA, na cidade da Praia.
Conforme o Índice da Democracia, elaborado pelo The Economist Intelligence Unit, nesta mais recente classificação o arquipélago obteve melhores notas em “liberdades civis e funcionamento do Governo” e piores pontuações na “participação política e cultura política”.
Publicado anualmente, o índice avalia a prestação dos países em cinco indicadores principais, tais como o processo eleitoral e pluralismo, o funcionamento do governo, a participação política, a cultura política e liberdades civis.
Os dados indicam que a média global do índice da democracia no mundo manteve-se estável, em 2018, pela primeira vez em três anos, mas 42 países baixaram a sua cotação e apenas 4,5 porcento da população vive em plena democracia.
O documento revela ainda que, relativamente ao ano passado, nenhum dos países da Europa Ocidental considerados “democracia com falhas” conseguiu passar para “plena democracia” e fazem parte deste grupo países como Portugal, França, Bélgica, Chipre, Grécia e Itália.
Segundo o Economist Intelligence Unit, no topo das melhores democracias estão a Noruega, a Islândia, a Suécia, a Nova Zelândia, a Dinamarca, o Canada e a Irlanda.
O Índice da Democracia diz ainda que um terço da população vive sob regimes autoritários e grande parte na China, e regista duas importantes mudanças, como a Costa Rica, que passou de uma “democracia com falhas” para “plena democracia”, e a Nicarágua, que passou de um “regime com falhas” para um “regime autoritário”.
Dos 167 países analisados, há um total de 20 “democracias plenas”, 55 “democracias com falhas”, 39 classificados como “regimes híbridos” e 53 “regimes autoritários”, refere a mesma fonte.
-0- PANA 11jan2019
Conforme o Índice da Democracia, elaborado pelo The Economist Intelligence Unit, nesta mais recente classificação o arquipélago obteve melhores notas em “liberdades civis e funcionamento do Governo” e piores pontuações na “participação política e cultura política”.
Publicado anualmente, o índice avalia a prestação dos países em cinco indicadores principais, tais como o processo eleitoral e pluralismo, o funcionamento do governo, a participação política, a cultura política e liberdades civis.
Os dados indicam que a média global do índice da democracia no mundo manteve-se estável, em 2018, pela primeira vez em três anos, mas 42 países baixaram a sua cotação e apenas 4,5 porcento da população vive em plena democracia.
O documento revela ainda que, relativamente ao ano passado, nenhum dos países da Europa Ocidental considerados “democracia com falhas” conseguiu passar para “plena democracia” e fazem parte deste grupo países como Portugal, França, Bélgica, Chipre, Grécia e Itália.
Segundo o Economist Intelligence Unit, no topo das melhores democracias estão a Noruega, a Islândia, a Suécia, a Nova Zelândia, a Dinamarca, o Canada e a Irlanda.
O Índice da Democracia diz ainda que um terço da população vive sob regimes autoritários e grande parte na China, e regista duas importantes mudanças, como a Costa Rica, que passou de uma “democracia com falhas” para “plena democracia”, e a Nicarágua, que passou de um “regime com falhas” para um “regime autoritário”.
Dos 167 países analisados, há um total de 20 “democracias plenas”, 55 “democracias com falhas”, 39 classificados como “regimes híbridos” e 53 “regimes autoritários”, refere a mesma fonte.
-0- PANA 11jan2019