PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde constrói laboratório de Saúde Pública
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde vai construir, ainda este ano, um laboratório de Saúde Pública com um financiamento já disponibilizado pelo Fundo Árabe, anunciou quarta-feira a
ministra-adjunta e da Saúde do arquipélago, Cristina Fontes Lima.
A governante cabo-verdiana, que falava à imprensa após uma reunião com representantes da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), esclareceu que este assunto foi abordado durante esse encontro onde também foram estudadas medidas para reforçar o sistema de vigilância epidemiológica e de respostas às epidemias.
“Tivemos a experiência com o Ébola, daí que este projeto está sendo acelerado para podermos estar mais bem preparados para dar respostas a outras epidemias”, disse Cristina Fontes Lima.
Ela sublinhou a necessidade de todos os países oeste-africanos criarem e reforçarem os seus meios de diagnóstico para poderem responder atempadamente ao surto de outras epidemias que podem surgir na sub-região.
A ministra cabo-verdiana da Saúde, que não revelou o montante necessário para implementar o projeto, garantiu que, com mais essa infraestrutura sanitária, Cabo Verde irá reforçar o seu sistema laboratorial e, assim, estar “mais bem preparado” para fazer face a eventuais epidemias.
Cristina Fontes Lima manifestou a satisfação do seu Governo em saber que o país vai cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) na redução da taxa de mortalidade materna.
Segundo ela, a meta alcançada deve-se ao esforço do seu Ministério e dos profissionais de saúde em querer melhorar os indicadores nessa área.
“Não o fazemos porque são indicadores internacionais para ficar na fotografia. Fazemo-lo porque, desde a independência, existe um esforço sistemático dos profissionais para melhorar a saúde materno-infantil”, realçou.
Cristina Fontes Lima revelou que, neste momento, 96 porcento das mulheres têm parto nas estruturas de saúde e que só este facto permitiu controlar melhor e reduzir a mortalidade materna em 75 porcento relativamente à taxa dos anos 90.
Já no que se refere à maternidade infantil, ele diz que o país está a trabalhar para diminuir a taxa atual que é de 20 mortos por cada mil crianças nascidas com vida.
-0- PANA CS/IZ 30abril2015
ministra-adjunta e da Saúde do arquipélago, Cristina Fontes Lima.
A governante cabo-verdiana, que falava à imprensa após uma reunião com representantes da Organização Oeste Africana da Saúde (OOAS), esclareceu que este assunto foi abordado durante esse encontro onde também foram estudadas medidas para reforçar o sistema de vigilância epidemiológica e de respostas às epidemias.
“Tivemos a experiência com o Ébola, daí que este projeto está sendo acelerado para podermos estar mais bem preparados para dar respostas a outras epidemias”, disse Cristina Fontes Lima.
Ela sublinhou a necessidade de todos os países oeste-africanos criarem e reforçarem os seus meios de diagnóstico para poderem responder atempadamente ao surto de outras epidemias que podem surgir na sub-região.
A ministra cabo-verdiana da Saúde, que não revelou o montante necessário para implementar o projeto, garantiu que, com mais essa infraestrutura sanitária, Cabo Verde irá reforçar o seu sistema laboratorial e, assim, estar “mais bem preparado” para fazer face a eventuais epidemias.
Cristina Fontes Lima manifestou a satisfação do seu Governo em saber que o país vai cumprir os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM) na redução da taxa de mortalidade materna.
Segundo ela, a meta alcançada deve-se ao esforço do seu Ministério e dos profissionais de saúde em querer melhorar os indicadores nessa área.
“Não o fazemos porque são indicadores internacionais para ficar na fotografia. Fazemo-lo porque, desde a independência, existe um esforço sistemático dos profissionais para melhorar a saúde materno-infantil”, realçou.
Cristina Fontes Lima revelou que, neste momento, 96 porcento das mulheres têm parto nas estruturas de saúde e que só este facto permitiu controlar melhor e reduzir a mortalidade materna em 75 porcento relativamente à taxa dos anos 90.
Já no que se refere à maternidade infantil, ele diz que o país está a trabalhar para diminuir a taxa atual que é de 20 mortos por cada mil crianças nascidas com vida.
-0- PANA CS/IZ 30abril2015