PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde congratula-se com decisão do FMI sobre pequenos Estados Insulares
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde reagiu com satisfação à decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de considerar as especificidades dos Pequenos Países Insulares e os constrangimentos naturais que eles enfrentam no seu desenvolvimento, apurou a PANA, terça-feira, na cidade da Praia, de fonte oficial.
Com este reconhecimento, o FMI tomou a decisão de aumentar o acesso desses Estados a fundos concessionais e não-concessionais aos que tenham sofrido ou venham a sofrer desastres naturais e “outros choques”.
No caso de Cabo Verde, a secretária de Estado adjunta da ministra das Finanças, Esana Carvalho, considera que a decisão traz naturais vantagens para o país, sendo uma delas “o facto de fazer com que os rácios da sustentabilidade da dívida sejam consequentes”.
Diz a fonte do Executivo cabo-verdiano que esta é uma das bandeiras deste Governo e do primeiro-ministro José Maria Neves, que tem defendido, nos fóruns internacionais em que participa, uma discriminação positiva face às vulnerabilidades e desafios que se impõe ao desenvolvimento dos países arquipelágicos como Cabo Verde.
Na sua última intervenção na 70ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo das Nações Unidas, em finais de setembro passado, o chefe do Governo cabo-verdiano voltou a defender “uma atenção especial” da Comunidade Internacional para os pequenos estados insulares em desenvolvimento.
Durante o seu discurso na cimeira das Nações Unidas para a adoção da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, José Maraia Neves disse aos líderes mundiais presentes que “essa é uma condição para que os pequenos estados insulares em desenvolvimento possam cumprir os seus compromissos, no quadro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no horizonte de 2030”.
Outro aspeto positivo realçado com a esta mais recente decisão do FMI tem a ver com o maior esforço dessa instituição financeira internacional em prestar vigilância, assistência e treinamento aos pequenos Estados insulare, conforme é realçado no referido documento.
“Resta-nos esperar que o Fundo venha a seguir as recomendações de flexibilidade e atenção especial colocadas pelo ministro das Finanças do Brasil, Joaquim Levy, no sentido de assegurar respostas adequadas e atempadas a esse grupo de países, que inclui Cabo Verde, em caso de catástrofes naturais”, realça a fonte do Governo cabo-verdiano.
-0- PANA CS/IZ 14out2015
Com este reconhecimento, o FMI tomou a decisão de aumentar o acesso desses Estados a fundos concessionais e não-concessionais aos que tenham sofrido ou venham a sofrer desastres naturais e “outros choques”.
No caso de Cabo Verde, a secretária de Estado adjunta da ministra das Finanças, Esana Carvalho, considera que a decisão traz naturais vantagens para o país, sendo uma delas “o facto de fazer com que os rácios da sustentabilidade da dívida sejam consequentes”.
Diz a fonte do Executivo cabo-verdiano que esta é uma das bandeiras deste Governo e do primeiro-ministro José Maria Neves, que tem defendido, nos fóruns internacionais em que participa, uma discriminação positiva face às vulnerabilidades e desafios que se impõe ao desenvolvimento dos países arquipelágicos como Cabo Verde.
Na sua última intervenção na 70ª cimeira dos chefes de Estado e de Governo das Nações Unidas, em finais de setembro passado, o chefe do Governo cabo-verdiano voltou a defender “uma atenção especial” da Comunidade Internacional para os pequenos estados insulares em desenvolvimento.
Durante o seu discurso na cimeira das Nações Unidas para a adoção da agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável, José Maraia Neves disse aos líderes mundiais presentes que “essa é uma condição para que os pequenos estados insulares em desenvolvimento possam cumprir os seus compromissos, no quadro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no horizonte de 2030”.
Outro aspeto positivo realçado com a esta mais recente decisão do FMI tem a ver com o maior esforço dessa instituição financeira internacional em prestar vigilância, assistência e treinamento aos pequenos Estados insulare, conforme é realçado no referido documento.
“Resta-nos esperar que o Fundo venha a seguir as recomendações de flexibilidade e atenção especial colocadas pelo ministro das Finanças do Brasil, Joaquim Levy, no sentido de assegurar respostas adequadas e atempadas a esse grupo de países, que inclui Cabo Verde, em caso de catástrofes naturais”, realça a fonte do Governo cabo-verdiano.
-0- PANA CS/IZ 14out2015