PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde candidata-se ao programa QIR no valor de 9 milhões de dólares
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde vai candidatar-se a um financiamento, que pode atingir o valor de nove milhões de dólares americanos, no âmbito do programa Quadro Integrado Reforçado (QIR), para o desenvolvimento do comércio internacional nos Países Menos Avançados (PMA), apurou a PANA segunda-feira, na cidade da Praia.
O QIR é financiado por um conjunto de países doadores bilaterais e pela União Europeia e promovido por várias organizações e instituições financeiras internacionais, entre as quais o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), que detém o secretariado executivo do programa.
Apesar de Cabo Verde ter ascendido à categoria de País de Desenvolvimento Médio (PDM), o arquipélago já beneficiou, em julho de 2010, de uma autorização especial para integrar a categoria 1 do QIR, e viu aprovado o seu primeiro projeto em dezembro do mesmo ano, no valor aproximado de um milhão 176 mil dólares.
Neste momento, o Governo cabo-verdiano está a trabalhar no desenho dos futuros projetos para concorrer ao QIR na categoria 2, cujo financiamento pode atingir os nove milhões de dólares.
Segundo a coordenadora do QIR Cabo Verde, Georgina Melo, uma equipa da Direção Geral da Indústria e Comércio vai, em estreita parceria com vários setores públicos e privados, promover a apresentação de um bom programa de candidatura, que deverá ser “consistente e coerente”, para que o país venha a ser contemplado com uma quantia próxima dos nove milhões de dólares.
A agricultura, a indústria, o artesanato, o turismo e os serviços conexos são algumas áreas e oportunidades de negócios já identificados para beneficiar o programa QIR.
Segundo Georgina Melo, a ideia é integrar as atuais e futuras propostas num programa global que tenha a possibilidade de conseguir arrecadar o montante máximo atribuído pelo programa.
Até dezembro próximo, o projeto do arquipélago deverá estar submetido ao concurso para o qual concorrem 57 Países Menos Avançados.
Referindo-se às vantagens do programa, Georgina Melo disse que ele permite
obter o apoio da OMC para gerar “produção, ativar os atuais produtores, empresas existentes ou que possam surgir e, ao mesmo tempo, combater o desemprego e a pobreza" em Cabo Verde.
-0- PANA CS/IZ 11junho2012
O QIR é financiado por um conjunto de países doadores bilaterais e pela União Europeia e promovido por várias organizações e instituições financeiras internacionais, entre as quais o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), a Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (CNUCED) e a Organização Mundial do Comércio (OMC), que detém o secretariado executivo do programa.
Apesar de Cabo Verde ter ascendido à categoria de País de Desenvolvimento Médio (PDM), o arquipélago já beneficiou, em julho de 2010, de uma autorização especial para integrar a categoria 1 do QIR, e viu aprovado o seu primeiro projeto em dezembro do mesmo ano, no valor aproximado de um milhão 176 mil dólares.
Neste momento, o Governo cabo-verdiano está a trabalhar no desenho dos futuros projetos para concorrer ao QIR na categoria 2, cujo financiamento pode atingir os nove milhões de dólares.
Segundo a coordenadora do QIR Cabo Verde, Georgina Melo, uma equipa da Direção Geral da Indústria e Comércio vai, em estreita parceria com vários setores públicos e privados, promover a apresentação de um bom programa de candidatura, que deverá ser “consistente e coerente”, para que o país venha a ser contemplado com uma quantia próxima dos nove milhões de dólares.
A agricultura, a indústria, o artesanato, o turismo e os serviços conexos são algumas áreas e oportunidades de negócios já identificados para beneficiar o programa QIR.
Segundo Georgina Melo, a ideia é integrar as atuais e futuras propostas num programa global que tenha a possibilidade de conseguir arrecadar o montante máximo atribuído pelo programa.
Até dezembro próximo, o projeto do arquipélago deverá estar submetido ao concurso para o qual concorrem 57 Países Menos Avançados.
Referindo-se às vantagens do programa, Georgina Melo disse que ele permite
obter o apoio da OMC para gerar “produção, ativar os atuais produtores, empresas existentes ou que possam surgir e, ao mesmo tempo, combater o desemprego e a pobreza" em Cabo Verde.
-0- PANA CS/IZ 11junho2012