PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde cai duas posições no ranking Doing Business
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde caiu duas posições no ranking do Banco Mundial sobre facilidades de fazer negócios, o Doing Business, figurando no 124º lugar de um total total de 189 países avaliados, apurou a PANA, quinta-feira, de fonte oficial.
Segundo a Unidade de Coordenação da Reforma do Estado (UCRE) de Cabo Verde, este recuo do arquipélago deve-se à mudança de metodologias para a elaboração do ranking e à entrada de novos países nesta lista.
No entanto, globalmente, Cabo Verde melhorou a sua pontuação, sobretudo em relação a 2015 nos indicadores “Registo de Propriedade”, com uma progressão de 12 pontos e no “Cumprimento dos Contratos”.
A UCRE considera que “esses avanços refletem as reformas realizadas e em curso, a nível da informatização dos Registos, da implementação do Sistema de Informação Territorial e Cadastro e de reformas institucionais com a criação do Instituto de Gestão Territorial, e legais no sentido de maior previsibilidade e segurança jurídica da gestão da propriedade".
O arquipélago melhorou também a sua posição nas áreas de “Constituição de Empresas” e “Pagamento de Impostos”, disse.
No entanto, o arquipélago manteve os constrangimentos a nível das
"Insolvências", “Proteção de Investidores Minoritários”, “Obtenção de Crédito” e de “Alvarás de construção”.
O relatório do Banco Mundial diz que os países em desenvolvimento aceleraram as reformas nos últimos 12 meses para facilitar os negócios, tendo 85 deles implementado 169 medidas, acima das 154 feitas no ano anterior, enquanto os países de alta renda fizeram 62 reformas.
Ao todo, mais de 60 porcento dos países do mundo melhoraram as regras de negócios.
Este relatório é elaborado com base na análise de indicadores como tempo, custo, procedimentos para abrir negócios, obtenção de alvarás de construção e de crédito, proteção de investidores minoritários, acesso à eletricidade, registo de propriedade, pagamento de impostos, execução de contratos ou resolução de insolvências.
-0- PANA CS/IZ 30out2015
Segundo a Unidade de Coordenação da Reforma do Estado (UCRE) de Cabo Verde, este recuo do arquipélago deve-se à mudança de metodologias para a elaboração do ranking e à entrada de novos países nesta lista.
No entanto, globalmente, Cabo Verde melhorou a sua pontuação, sobretudo em relação a 2015 nos indicadores “Registo de Propriedade”, com uma progressão de 12 pontos e no “Cumprimento dos Contratos”.
A UCRE considera que “esses avanços refletem as reformas realizadas e em curso, a nível da informatização dos Registos, da implementação do Sistema de Informação Territorial e Cadastro e de reformas institucionais com a criação do Instituto de Gestão Territorial, e legais no sentido de maior previsibilidade e segurança jurídica da gestão da propriedade".
O arquipélago melhorou também a sua posição nas áreas de “Constituição de Empresas” e “Pagamento de Impostos”, disse.
No entanto, o arquipélago manteve os constrangimentos a nível das
"Insolvências", “Proteção de Investidores Minoritários”, “Obtenção de Crédito” e de “Alvarás de construção”.
O relatório do Banco Mundial diz que os países em desenvolvimento aceleraram as reformas nos últimos 12 meses para facilitar os negócios, tendo 85 deles implementado 169 medidas, acima das 154 feitas no ano anterior, enquanto os países de alta renda fizeram 62 reformas.
Ao todo, mais de 60 porcento dos países do mundo melhoraram as regras de negócios.
Este relatório é elaborado com base na análise de indicadores como tempo, custo, procedimentos para abrir negócios, obtenção de alvarás de construção e de crédito, proteção de investidores minoritários, acesso à eletricidade, registo de propriedade, pagamento de impostos, execução de contratos ou resolução de insolvências.
-0- PANA CS/IZ 30out2015