PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde beneficia de $4,2 milhões para áreas protegidas
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Fundo Global para o Ambiente (FGA) vai disponibilizar a Cabo Verde cerca de 4,2 milhões de dólares amerianos para o financiamento do projeto de consolidação do sistema de áreas protegidas do arquipélago, soube a PANA quinta-feira na Praia de fonte oficial.
O projeto, com duração de quatro anos, visa fortalecer e expandir o sistema nacional de áreas protegidas terrestres e marinhas e deverá contribuir para o aumento em 77 porcento do património da área protegida de Cabo Verde.
Segundo o ministro cabo-verdiano do Ambiente, Desenvolvimento Rural e Recursos Naturais, José Maria Veiga, através deste projeto Cabo Verde estará melhor preparado para enfrentar os desafios relacionados com as mudanças climáticas e a desertificação e, assim, viabilizar um desenvolvimento de forma sustentável.
"Nós temos uma biodiversidade extremamente rica, mas temos também grandes vulnerabilidades e algumas dificuldades em fazer com que essa biodiversidade seja de fato protegida e conservada", recordou o ministro.
Com a implementação deste projeto, o Governo cabo-verdiano espera, nos próximos quatro anos, fortalecer e consolidar o sistema de áreas protegidas através da criação de novas unidades de gestão, da promoção das abordagens participativas na gestão e da conservação da biodiversidade endémica de Cabo Verde, garantindo o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos ecossistemas.
A representante dos Fundos e Programas da Nações Unidas em Cabo Verde, Petra Lantz, que assinou o contrato de financiamento com José Maria Veiga, explicou que o FGA, que tem vindo a apoiar o Estado cabo-verdiano na preservação da áreas protegidas desde 2006, pretende encontrar soluções de longo prazo para a conservação da biodiversidade no arquipélago.
Petra Lantz recordou que Cabo Verde é considerado uma referência para a biodiversidade terrestre e marítima, devido à riqueza das suas espécies endémicas únicas no mundo.
A representante das Nações Unidas em Cabo Verde disse esperar que o projeto beneficie as comunidades e as famílias que vivem nas áreas protegidas e possa contribuir para a atração de mais eco-turismo e, desta feita, promover o desenvolvimento rural e o desenvolvimento económico.
O projeto, com duração de quatro anos, visa fortalecer e expandir o sistema nacional de áreas protegidas terrestres e marinhas e deverá contribuir para o aumento em 77 porcento do património da área protegida de Cabo Verde.
Segundo o ministro cabo-verdiano do Ambiente, Desenvolvimento Rural e Recursos Naturais, José Maria Veiga, através deste projeto Cabo Verde estará melhor preparado para enfrentar os desafios relacionados com as mudanças climáticas e a desertificação e, assim, viabilizar um desenvolvimento de forma sustentável.
"Nós temos uma biodiversidade extremamente rica, mas temos também grandes vulnerabilidades e algumas dificuldades em fazer com que essa biodiversidade seja de fato protegida e conservada", recordou o ministro.
Com a implementação deste projeto, o Governo cabo-verdiano espera, nos próximos quatro anos, fortalecer e consolidar o sistema de áreas protegidas através da criação de novas unidades de gestão, da promoção das abordagens participativas na gestão e da conservação da biodiversidade endémica de Cabo Verde, garantindo o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos ecossistemas.
A representante dos Fundos e Programas da Nações Unidas em Cabo Verde, Petra Lantz, que assinou o contrato de financiamento com José Maria Veiga, explicou que o FGA, que tem vindo a apoiar o Estado cabo-verdiano na preservação da áreas protegidas desde 2006, pretende encontrar soluções de longo prazo para a conservação da biodiversidade no arquipélago.
Petra Lantz recordou que Cabo Verde é considerado uma referência para a biodiversidade terrestre e marítima, devido à riqueza das suas espécies endémicas únicas no mundo.
A representante das Nações Unidas em Cabo Verde disse esperar que o projeto beneficie as comunidades e as famílias que vivem nas áreas protegidas e possa contribuir para a atração de mais eco-turismo e, desta feita, promover o desenvolvimento rural e o desenvolvimento económico.