PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde aumenta em 50% tempo de serviço militar obrigatório
Praia, Cabo Verde (PANA) – Cabo Verde vai alargar, em mais 50 porcento, o tempo de serviço militar obrigatório (atualmente de 14 meses), no quadro da nova Lei do Serviço Militar Obrigatório a ser aprovada este ano, apurou a PANA de fonte oficial na cidade da Praia.
O novo diploma, que deve ser aprovado até junho próximo, apresenta também como “grande novidade” uma única incorporação anual nas Forças Armadas em vez das duas que são realizadas atualmente, segundo o ministro cabo-verdiano da Defesa, Jorge Tolentino.
O titular da pasta da defesa falava em declarações aos jornalistas por ocasião do Dia da Defesa Nacional, assinalado a 15 de Janeiro.
Anunciou que o seu Governo vai continuar com o trabalho de regulamentação dos estatutos dos militares, aprovados pelo Parlamento em 2012, nomeadamente a parte relativa às mulheres, que, neste momento, já dispõem de um estatuto específico nas Forças Armadas.
Jorge Tolentino garantiu também que, até junho próximo, vão ser aprovados o regulamento da Polícia Militar e as regras de empenhamento das Forças Armadas para intervirem em cenários classicamente civis.
Neste sentido, os militares vão ser dotados de armamento próprio, ao mesmo tempo que se vai investir na aquisição de mais meios operacionais para a Guarda Costeira, setor das Forças Armadas que se ocupa da defesa e fiscalização da Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago.
O ministro revelou que Cabo Verde conta com o apoio da cooperação de países amigos, como o Brasil, Angola, Estados Unidos e Espanha, sem esquecer a Grã-Bretanha, a Itália e o Senegal, nos esforços que está fazer para reestruturar, modernizar e equipar as suas Forças Armadas.
A cooperação com os países da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) também vai ser reforçada, "visto que a segurança nacional nunca pode ser desligada da da sub-região oeste-africana", disse.
Segundo o governante, todo este esforço tem o propósito de tornar Cabo Verde “um país com uma defesa nacional moderna, que seja assumida como um objetivo e uma preocupação de toda a sociedade e esteja, cada vez mais, sob os auspícios da chamada segurança corporativa”.
-0- PANA CS/IZ 15jan2014
O novo diploma, que deve ser aprovado até junho próximo, apresenta também como “grande novidade” uma única incorporação anual nas Forças Armadas em vez das duas que são realizadas atualmente, segundo o ministro cabo-verdiano da Defesa, Jorge Tolentino.
O titular da pasta da defesa falava em declarações aos jornalistas por ocasião do Dia da Defesa Nacional, assinalado a 15 de Janeiro.
Anunciou que o seu Governo vai continuar com o trabalho de regulamentação dos estatutos dos militares, aprovados pelo Parlamento em 2012, nomeadamente a parte relativa às mulheres, que, neste momento, já dispõem de um estatuto específico nas Forças Armadas.
Jorge Tolentino garantiu também que, até junho próximo, vão ser aprovados o regulamento da Polícia Militar e as regras de empenhamento das Forças Armadas para intervirem em cenários classicamente civis.
Neste sentido, os militares vão ser dotados de armamento próprio, ao mesmo tempo que se vai investir na aquisição de mais meios operacionais para a Guarda Costeira, setor das Forças Armadas que se ocupa da defesa e fiscalização da Zona Económica Exclusiva (ZEE) do arquipélago.
O ministro revelou que Cabo Verde conta com o apoio da cooperação de países amigos, como o Brasil, Angola, Estados Unidos e Espanha, sem esquecer a Grã-Bretanha, a Itália e o Senegal, nos esforços que está fazer para reestruturar, modernizar e equipar as suas Forças Armadas.
A cooperação com os países da Comunidade Económica dos Países da África Ocidental (CEDEAO) também vai ser reforçada, "visto que a segurança nacional nunca pode ser desligada da da sub-região oeste-africana", disse.
Segundo o governante, todo este esforço tem o propósito de tornar Cabo Verde “um país com uma defesa nacional moderna, que seja assumida como um objetivo e uma preocupação de toda a sociedade e esteja, cada vez mais, sob os auspícios da chamada segurança corporativa”.
-0- PANA CS/IZ 15jan2014