PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde assume presidência do CORAF
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde assume a presidência rotativa do Conselho Oeste e Centro Africano para a Investigação e Desenvolvimento da Agricultura (CORAF), na pessoa da presidente do Instituto de Investigação para o Desenvolvimento Agrário (INIDA), Ângela Moreno, apurou a PANA, segunda-feira, na cidade da Praia de fonte segura.
Angela Maria P. Barreto da Veiga Moreno foi eleita no final da Assembleia Geral do Coraf decorrido de 10 a 12 de abril corrente em Dakar, no Senegal, em substituição de Aklioune DFall, diretor-geral do Instituto de Pesquisas Agrícolas do Senegal, que cumprir dois mandatos à frente desta estrutura.
Para o ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, que conduziu a delegação cabo-verdiana a esta reunião na capital senegalesa, uma das vantagens que Cabo Verde possa tirar da presidência do CORAF é o facto de passar a ter “muito mais acesso” a informações sobre o financiamento e a realização de projetos e programas que têm a ver com esta instituição.
Gilberto Silva disse acreditar que, com Cabo Verde na presidência do CORAF, os técnicos cabo-verdianos terão “mais facilidades” em se associarem aos programas de investigação e formação.
Recordou que, durante a Assembleia Geral do CORAF, foram adotados instrumentos “muito importantes”, nomeadamente um plano estratégico de investigação no horizonte de dez anos e um plano de ação no horizonte de cinco anos.
De acordo com Gilberto Silva, além de “maior pragmatismo” e efetividade no trabalho do CORAF, Cabo verde defende “maior partilha” dos resultados de investigação, assim como uma atenção à problemática das mudanças climáticas e à resiliência do setor, com destaque para realidades dos Estados insulares, como o caso de Cabo Verde.
Ele revelou também que a delegação cabo-verdiana advogou ainda um “maior suporte financeiro” para projetos de investigação e de desenvolvimento.
Gilberto Silva destacou ainda o facto de, pela primeira vez, em 30 anos de existência do CORAF, a presidência do conselho de administração do CORAF ser assumida por uma mulher, na circunstância, a presidente do INIDA.
“Isto é prestigiante para o INIDA, para o nosso país e orgulha-nos bastante”, indicou Gilberto Silva, acrescentando que Ângela Moreno terá o suporte necessário do Governo, em ordem a fazer um “excelente mandato” durante os três anos em que vai dirigir os destinos do CORAF, juntamente com os demais membros do conselho de administração.
Por sua vez, a nova presidente do CORAF sublinhou que o foco do seu mandato vai no sentido de investigação para o desenvolvimento agrário em toda a África Ocidental e Central.
-0- PANA CS/DD 17abril2018
Angela Maria P. Barreto da Veiga Moreno foi eleita no final da Assembleia Geral do Coraf decorrido de 10 a 12 de abril corrente em Dakar, no Senegal, em substituição de Aklioune DFall, diretor-geral do Instituto de Pesquisas Agrícolas do Senegal, que cumprir dois mandatos à frente desta estrutura.
Para o ministro da Agricultura e Ambiente, Gilberto Silva, que conduziu a delegação cabo-verdiana a esta reunião na capital senegalesa, uma das vantagens que Cabo Verde possa tirar da presidência do CORAF é o facto de passar a ter “muito mais acesso” a informações sobre o financiamento e a realização de projetos e programas que têm a ver com esta instituição.
Gilberto Silva disse acreditar que, com Cabo Verde na presidência do CORAF, os técnicos cabo-verdianos terão “mais facilidades” em se associarem aos programas de investigação e formação.
Recordou que, durante a Assembleia Geral do CORAF, foram adotados instrumentos “muito importantes”, nomeadamente um plano estratégico de investigação no horizonte de dez anos e um plano de ação no horizonte de cinco anos.
De acordo com Gilberto Silva, além de “maior pragmatismo” e efetividade no trabalho do CORAF, Cabo verde defende “maior partilha” dos resultados de investigação, assim como uma atenção à problemática das mudanças climáticas e à resiliência do setor, com destaque para realidades dos Estados insulares, como o caso de Cabo Verde.
Ele revelou também que a delegação cabo-verdiana advogou ainda um “maior suporte financeiro” para projetos de investigação e de desenvolvimento.
Gilberto Silva destacou ainda o facto de, pela primeira vez, em 30 anos de existência do CORAF, a presidência do conselho de administração do CORAF ser assumida por uma mulher, na circunstância, a presidente do INIDA.
“Isto é prestigiante para o INIDA, para o nosso país e orgulha-nos bastante”, indicou Gilberto Silva, acrescentando que Ângela Moreno terá o suporte necessário do Governo, em ordem a fazer um “excelente mandato” durante os três anos em que vai dirigir os destinos do CORAF, juntamente com os demais membros do conselho de administração.
Por sua vez, a nova presidente do CORAF sublinhou que o foco do seu mandato vai no sentido de investigação para o desenvolvimento agrário em toda a África Ocidental e Central.
-0- PANA CS/DD 17abril2018