PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde apresenta experiência do Programa Único das Nações Unidas
Praia, Cabo Verde (PANA) - Cabo Verde vai levar a sua experiência à IV conferência Intergovernamental de Alto Nível sobre o Programa Único das Nações Unidas (DaO, em inglês), que decorre desde esta terça-feira até 10 deste mês, em Montevideu (Uruguai), apurou a PANA na cidade da Praia de fonte oficial.
Para o efeito, encontra-se naquele país da América Latina o secretário de Estado cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros, José Luís Rocha, e uma equipa do Escritório Comum do Sistema das Nações Unidas na Praia, liderada pela sua coordenadora, Petra Lantz.
A delegação do arquipélago, que começou a implementar o Programa Único em 2008, vai partilhar a sua experiência de DaO com os países de rendimento médio, grupo a que Cabo Verde passou a pertencer desde 1 de Janeiro desse ano.
Cabo Verde é um dos oito países que iniciou, há cerca de três anos, uma experiência piloto do Programa Único, no quadro da reforma do Sistema das Nações Unidas (SNU) com a finalidade de garantir maior alinhamento das prioridades de desenvolvimento dos países parceiros.
O DaO visa obter maior eficiência nos resultados e melhor gestão dos programas, através de um projecto, um líder, um orçamento, um escritório e uma estratégia de comunicação.
No caso de Cabo Verde, o Programa Único permitiu uma maior apropriação das ações por parte do país, ao suscitar, através de uma demanda nacional, uma resposta única e integrada das actividades desenvolvidas no quadro do SNU.
Em 2008, o Programa Único já mobilizava 21 agências, nove subprogramas em domínios institucionais, económicos e sociais e um volume crescente de fundos.
Desde a sua institucionalização, foram realizadas três conferências de avaliação, sendo o primeiro em Maputo (2008), o segundo em Kigali (2009) e o terceiro em Hanói (2010).
Nesta quarta conferência vai fazer-se o balanço da implementação do DaO, tendo por base as diferentes avaliações feitas em 2010 nos países pilotos (Albânia, Cabo Verde, Moçambique, Paquistão, Rwanda, Tanzânia, Uruguai e Vietname), e produzir recomendações quanto ao futuro do Programa Único que já está a ser alargado a outros países.
Em relação a Cabo Verde, uma avaliação internacional independente, feita em 2010, concluiu que o DaO tem um desempenho positivo no país com ganhos significativos e constitui uma base sólida para o reposicionamento do SNU no processo local de desenvolvimento.
-0- PANA CS/IZ 08nov2011
Para o efeito, encontra-se naquele país da América Latina o secretário de Estado cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros, José Luís Rocha, e uma equipa do Escritório Comum do Sistema das Nações Unidas na Praia, liderada pela sua coordenadora, Petra Lantz.
A delegação do arquipélago, que começou a implementar o Programa Único em 2008, vai partilhar a sua experiência de DaO com os países de rendimento médio, grupo a que Cabo Verde passou a pertencer desde 1 de Janeiro desse ano.
Cabo Verde é um dos oito países que iniciou, há cerca de três anos, uma experiência piloto do Programa Único, no quadro da reforma do Sistema das Nações Unidas (SNU) com a finalidade de garantir maior alinhamento das prioridades de desenvolvimento dos países parceiros.
O DaO visa obter maior eficiência nos resultados e melhor gestão dos programas, através de um projecto, um líder, um orçamento, um escritório e uma estratégia de comunicação.
No caso de Cabo Verde, o Programa Único permitiu uma maior apropriação das ações por parte do país, ao suscitar, através de uma demanda nacional, uma resposta única e integrada das actividades desenvolvidas no quadro do SNU.
Em 2008, o Programa Único já mobilizava 21 agências, nove subprogramas em domínios institucionais, económicos e sociais e um volume crescente de fundos.
Desde a sua institucionalização, foram realizadas três conferências de avaliação, sendo o primeiro em Maputo (2008), o segundo em Kigali (2009) e o terceiro em Hanói (2010).
Nesta quarta conferência vai fazer-se o balanço da implementação do DaO, tendo por base as diferentes avaliações feitas em 2010 nos países pilotos (Albânia, Cabo Verde, Moçambique, Paquistão, Rwanda, Tanzânia, Uruguai e Vietname), e produzir recomendações quanto ao futuro do Programa Único que já está a ser alargado a outros países.
Em relação a Cabo Verde, uma avaliação internacional independente, feita em 2010, concluiu que o DaO tem um desempenho positivo no país com ganhos significativos e constitui uma base sólida para o reposicionamento do SNU no processo local de desenvolvimento.
-0- PANA CS/IZ 08nov2011