PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde apoia retirada israelita da Faixa de Gaza
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Governo de Cabo Verde apoia o apelo ao estabelecimento de um cessar-fogo imediato e a retirada das forças israelitas da Faixa de Gaza, como resulta claramente da Resolução 1860 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, indica um comunicado oficial divulgado quinta-feira na Praia.
De acordo com a nota divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cabo Verde considera o cessar-fogo imediato e o fim das hostilidades condições prévias para uma negociação sincera e leal, "objectivando a criação de um Estado Palestiniano viável, independente e democrático a conviver em paz e segurança com o Estado de Israel e demais vizinhos, no interesse da região e de toda a comunidade internacional".
No comunicado, o Executivo cabo-verdiano diz que tem acompanhado com “forte consternação” a situação humanitária prevalecente na Faixa de Gaza com perdas humanas em grande proporção, incluindo civis inocentes.
“Cabo Verde considera que os massivos e desproporcionais ataques de Israel à Faixa de Gaza constituem uma violação do direito internacional humanitário, agravam a já difícil situação humanitária das populações civis nesse território, exacerbam as tensões na sub- região e criam um clima favorável ao desenvolvimento do extremismo”, lê-se na nota.
"Por tudo o que precede, e atenta a iminência de uma radicalização cada vez maior do conflito com consequências imprevisíveis, Cabo Verde considera não existir uma solução militar para o conflito, do mesmo passo que felicita e encoraja as pertinentes iniciativas diplomáticas em curso", sublinha o comunicado.
O Governo de Cabo Verde exprimiu a sua preocupação face ao incumprimento das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e ao desrespeito do direito internacional em vigor, “que perpetuam situações intoleráveis de sofrimento humano e conduzem ao descrédito do sistema multilateral de governação das relações internacionais com base nas disposições pertinentes da Carta das Nações Unidas”.
O comunicado sublinha que as autoridades israelitas saberão escutar a voz da razão e os apelos dos seus próprios amigos e da comunidade internacional, “que afinal podem constituir o garante para uma paz duradoura, condição necessária para o aprofundamento de relações de confiança com os seus vizinhos mais próximos na base do reconhecimento e respeito mútuos e da promoção de interesses recíprocos”.
De acordo com a nota divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cabo Verde considera o cessar-fogo imediato e o fim das hostilidades condições prévias para uma negociação sincera e leal, "objectivando a criação de um Estado Palestiniano viável, independente e democrático a conviver em paz e segurança com o Estado de Israel e demais vizinhos, no interesse da região e de toda a comunidade internacional".
No comunicado, o Executivo cabo-verdiano diz que tem acompanhado com “forte consternação” a situação humanitária prevalecente na Faixa de Gaza com perdas humanas em grande proporção, incluindo civis inocentes.
“Cabo Verde considera que os massivos e desproporcionais ataques de Israel à Faixa de Gaza constituem uma violação do direito internacional humanitário, agravam a já difícil situação humanitária das populações civis nesse território, exacerbam as tensões na sub- região e criam um clima favorável ao desenvolvimento do extremismo”, lê-se na nota.
"Por tudo o que precede, e atenta a iminência de uma radicalização cada vez maior do conflito com consequências imprevisíveis, Cabo Verde considera não existir uma solução militar para o conflito, do mesmo passo que felicita e encoraja as pertinentes iniciativas diplomáticas em curso", sublinha o comunicado.
O Governo de Cabo Verde exprimiu a sua preocupação face ao incumprimento das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e ao desrespeito do direito internacional em vigor, “que perpetuam situações intoleráveis de sofrimento humano e conduzem ao descrédito do sistema multilateral de governação das relações internacionais com base nas disposições pertinentes da Carta das Nações Unidas”.
O comunicado sublinha que as autoridades israelitas saberão escutar a voz da razão e os apelos dos seus próprios amigos e da comunidade internacional, “que afinal podem constituir o garante para uma paz duradoura, condição necessária para o aprofundamento de relações de confiança com os seus vizinhos mais próximos na base do reconhecimento e respeito mútuos e da promoção de interesses recíprocos”.