PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde alcançou ODM relativo ao saneamento básico
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Objectivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) relativo ao acesso ao saneamento básico em Cabo Verde foi alcançado, apurou a PANA quarta-feira, na cidade da Praia.
Dados avançados pela Agência Nacional da Água e Saneamento (ANAS), baseados num inquérito contínuo do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), indicam que, entre 2000 e 2015, a percentagem da população do arquipélago com acesso a instalações sanitárias melhoradas aumentou de 38,7 para 77,4 porcento.
A melhoria dessa percentagem deve-se em grande parte aos investimentos em infraestruturas sanitárias realizadas pelos sucessivos governos e parceiros, realça o documento.
No entanto, o inquérito constatou que 22,5 porcento das famílias cabo-verdianas ainda não têm acesso a uma sanita, 14,6 porcento no meio urbano e 40 porcento no meio rural.
A nível dos municípios, São Miguel, Ribeira Grande de Santiago e Santa Cruz (em Santiago) são os que apresentam menores taxas de acesso às instalações sanitárias por parte das famílias, referem os mesmos dados.
O documento precisa que Sal, Maio e Mosteiros lideram a lista dos municípios com uma alta taxa de acesso.
De acordo com a ANAS, nos meios periurbanos, sobretudo nos meios rurais, a adesão à utilização de casas de banho, quando estas existem, não é total, principalmente pela falta de água e produtos de higiene para a respetiva manutenção, o hábito, falta de conhecimento do ciclo de contaminação fecal-oral e baixo grau de priorização dessas instalações.
A divulgação destes dados aconteceu por ocasião do Dia Mundial da Casa de Banho, também conhecido como o Dia Mundial da Sanita e que foi oficialmente reconhecido pelas Nações Unidas, em 2013.
A efeméride visa alertar a população para o facto de mais de dois biliões e 400 milhões de pessoas não terem acesso a uma casa de banho limpa, segura e privada.
-0- PANA CS/IZ 21nov2018
Dados avançados pela Agência Nacional da Água e Saneamento (ANAS), baseados num inquérito contínuo do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), indicam que, entre 2000 e 2015, a percentagem da população do arquipélago com acesso a instalações sanitárias melhoradas aumentou de 38,7 para 77,4 porcento.
A melhoria dessa percentagem deve-se em grande parte aos investimentos em infraestruturas sanitárias realizadas pelos sucessivos governos e parceiros, realça o documento.
No entanto, o inquérito constatou que 22,5 porcento das famílias cabo-verdianas ainda não têm acesso a uma sanita, 14,6 porcento no meio urbano e 40 porcento no meio rural.
A nível dos municípios, São Miguel, Ribeira Grande de Santiago e Santa Cruz (em Santiago) são os que apresentam menores taxas de acesso às instalações sanitárias por parte das famílias, referem os mesmos dados.
O documento precisa que Sal, Maio e Mosteiros lideram a lista dos municípios com uma alta taxa de acesso.
De acordo com a ANAS, nos meios periurbanos, sobretudo nos meios rurais, a adesão à utilização de casas de banho, quando estas existem, não é total, principalmente pela falta de água e produtos de higiene para a respetiva manutenção, o hábito, falta de conhecimento do ciclo de contaminação fecal-oral e baixo grau de priorização dessas instalações.
A divulgação destes dados aconteceu por ocasião do Dia Mundial da Casa de Banho, também conhecido como o Dia Mundial da Sanita e que foi oficialmente reconhecido pelas Nações Unidas, em 2013.
A efeméride visa alertar a população para o facto de mais de dois biliões e 400 milhões de pessoas não terem acesso a uma casa de banho limpa, segura e privada.
-0- PANA CS/IZ 21nov2018