PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde afetado por fortes chuvas
Praia, Cabo Verde (PANA) – As ilhas de Cabo Verde estão a ser afetadas desde a madrugada desta segunda-feira por fortes chuvas resultantes de uma depressão tropical, soube a PANA de fonte meteorológica.
De acordo com a previsão do tempo até esta segunda-feira, 09 de setembro, fornecida pelo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, o estado do tempo no arquipélago vai continuar sobre a influência do sistema depressionário anteriormente anunciado, agora denominado Depressão NINE, e que, no momento, está localizada a ESE das ilhas mais a Sul, a cerca de 260 quilómetros de Santiago, com ventos máximos entre 35 e 55 quilómetros/hora.
Apesar das fortes chuvas caídas na madrugada de segunda-feira, sobretudo na ilha de Santiago, o presidente do Serviço Nacional da Proteção Civil, o tenente-coronel Arlindo Lima, considerou que a situação, de uma forma geral, é “normal” em todo o arquipélago.
Em declarações à agência cabo-verdiana e noticiais (Inforpress), Arlindo Lima disse que, ao contrário do que se esperava, as chuvas registadas um pouco por todo o país não provocaram “grandes estragos”, já que, segundo ele, as previsões indicavam não só “fortes precipitações”, como também ventos que podiam atingir 60 quilómetros/hora.
Falando da situação reinante na capital, o presidente do Serviço Nacional da Proteção Civil deu conta da queda de algumas árvores que levaram a interrupção temporária nalguns bairros.
Arlindo Lima deu conta também do estado crítico de algumas encostas na cidade da Praia, uma situação que “inspira alguns cuidados” porque um eventual deslizamento de terra pode colocar em perigo as construções ali existentes.
O Serviço de Proteção Civil tem vindo também a ser solicitado para ajudar a população a fazer face às enxurradas que invadiram residências e instalações comerciais, bem como ao desabamento de tetos de algumas casas, o que, no entanto, não provocou vítimas.
Quanto à situação reinante nas outras ilhas do arquipélago, o tenente-coronel Arlindo Lima destacou a ilha da Boa Vista, onde a situação requer alguns cuidados, particularmente no bairro da Boa Esperança onde existe um “sério problema” de drenagem das águas pluviais.
Entretanto, os serviços centrais da Proteção Civil, sedeados na capital, estão em contacto permanente com as suas antenas espalhadas pelo país, assim como com os vereadores das câmaras municipais responsáveis pela área de proteção civil, de modo a dar resposta atempada a qualquer situação que possa vir a ocorrer durante o tempo que o arquipélago estiver afetado pelo mau tempo.
-0- PANA CS/TON 09set2013
De acordo com a previsão do tempo até esta segunda-feira, 09 de setembro, fornecida pelo Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica, o estado do tempo no arquipélago vai continuar sobre a influência do sistema depressionário anteriormente anunciado, agora denominado Depressão NINE, e que, no momento, está localizada a ESE das ilhas mais a Sul, a cerca de 260 quilómetros de Santiago, com ventos máximos entre 35 e 55 quilómetros/hora.
Apesar das fortes chuvas caídas na madrugada de segunda-feira, sobretudo na ilha de Santiago, o presidente do Serviço Nacional da Proteção Civil, o tenente-coronel Arlindo Lima, considerou que a situação, de uma forma geral, é “normal” em todo o arquipélago.
Em declarações à agência cabo-verdiana e noticiais (Inforpress), Arlindo Lima disse que, ao contrário do que se esperava, as chuvas registadas um pouco por todo o país não provocaram “grandes estragos”, já que, segundo ele, as previsões indicavam não só “fortes precipitações”, como também ventos que podiam atingir 60 quilómetros/hora.
Falando da situação reinante na capital, o presidente do Serviço Nacional da Proteção Civil deu conta da queda de algumas árvores que levaram a interrupção temporária nalguns bairros.
Arlindo Lima deu conta também do estado crítico de algumas encostas na cidade da Praia, uma situação que “inspira alguns cuidados” porque um eventual deslizamento de terra pode colocar em perigo as construções ali existentes.
O Serviço de Proteção Civil tem vindo também a ser solicitado para ajudar a população a fazer face às enxurradas que invadiram residências e instalações comerciais, bem como ao desabamento de tetos de algumas casas, o que, no entanto, não provocou vítimas.
Quanto à situação reinante nas outras ilhas do arquipélago, o tenente-coronel Arlindo Lima destacou a ilha da Boa Vista, onde a situação requer alguns cuidados, particularmente no bairro da Boa Esperança onde existe um “sério problema” de drenagem das águas pluviais.
Entretanto, os serviços centrais da Proteção Civil, sedeados na capital, estão em contacto permanente com as suas antenas espalhadas pelo país, assim como com os vereadores das câmaras municipais responsáveis pela área de proteção civil, de modo a dar resposta atempada a qualquer situação que possa vir a ocorrer durante o tempo que o arquipélago estiver afetado pelo mau tempo.
-0- PANA CS/TON 09set2013
