PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde afeta 10,9 milhões de euros ao setor da Segurança
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde vai afetar um milhão e 200 mil contos cabo-verdianos (cerca de 10,9 milhões de euros) ao setor da Segurança no período 2017/2021, anunciou terça-feira no Parlamento o primeiro-ministro Ulisses Correia e Silva.
Ao proceder ao encerramento do debate parlamentar sobre o estado da Justiça no país, Ulisses Correia e Silva, explicou que o montante em causa resulta do Fundo Ambiente que antes servia para outros fins.
Segundo ele, o Governo está a colocar a centralidade do fundo no financiamento de um setor que é “estratégico” e onde é necessário fazer os investimentos fundamentais.
Ulisses Correia e Silva reconhece que ainda há muito por fazer no setor da Justiça, mas diz que é um compromisso que deve ser assumido por todos.
Da parte do Executivo, afirma que “há sinais muito claros”, através da disponibilização de recursos e meios.
Anteriormente, o ministro da Administração Interna assegurou aos deputados que a Polícia Nacional (PN) está “cada vez mais capaz para reagir de imediato e resolver os problemas no mais curto espaço de tempo”.
Paulo Rocha anunciou também que já se encontra na Presidência da República, para promulgação, uma proposta de lei que vai permitir à PN assumir, gradualmente, a vertente da investigação criminal.
Segundo ele, este diploma vai poder contribuir para uma “participação mais ativa” na redução dos índices da criminalidade e no sentimento de insegurança que existe neste momento em Cabo Verde.
O ministro revelou ainda que a redução da criminalidade na capital cabo-verdiana caiu em 50 porcento e que, a nível nacional, ocorreram menos de três mil e 400 casos.
No entanto, a intervenção do ministro da Administração Interna, dando conta da redução da criminalidade foi contrariada por alguns deputados, com destaque para o parlamentar Walter Évora, da bancada do PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde).
A deputada fez saber ao governante que, por exemplo, na Boa Vista, sua ilha natal, a taxa de criminalidade aumentou em 15 porcento.
-0- PANA CS/IZ 25out2017
Ao proceder ao encerramento do debate parlamentar sobre o estado da Justiça no país, Ulisses Correia e Silva, explicou que o montante em causa resulta do Fundo Ambiente que antes servia para outros fins.
Segundo ele, o Governo está a colocar a centralidade do fundo no financiamento de um setor que é “estratégico” e onde é necessário fazer os investimentos fundamentais.
Ulisses Correia e Silva reconhece que ainda há muito por fazer no setor da Justiça, mas diz que é um compromisso que deve ser assumido por todos.
Da parte do Executivo, afirma que “há sinais muito claros”, através da disponibilização de recursos e meios.
Anteriormente, o ministro da Administração Interna assegurou aos deputados que a Polícia Nacional (PN) está “cada vez mais capaz para reagir de imediato e resolver os problemas no mais curto espaço de tempo”.
Paulo Rocha anunciou também que já se encontra na Presidência da República, para promulgação, uma proposta de lei que vai permitir à PN assumir, gradualmente, a vertente da investigação criminal.
Segundo ele, este diploma vai poder contribuir para uma “participação mais ativa” na redução dos índices da criminalidade e no sentimento de insegurança que existe neste momento em Cabo Verde.
O ministro revelou ainda que a redução da criminalidade na capital cabo-verdiana caiu em 50 porcento e que, a nível nacional, ocorreram menos de três mil e 400 casos.
No entanto, a intervenção do ministro da Administração Interna, dando conta da redução da criminalidade foi contrariada por alguns deputados, com destaque para o parlamentar Walter Évora, da bancada do PAICV (Partido Africano da Independência de Cabo Verde).
A deputada fez saber ao governante que, por exemplo, na Boa Vista, sua ilha natal, a taxa de criminalidade aumentou em 15 porcento.
-0- PANA CS/IZ 25out2017