PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adota programa de qualificação de atletas para Jogos Olímpicos
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Direção-Geral dos Desportos de Cabo Verde apresentou, sexta-feira, às federações desportivas o seu “Programa Atleta 2022” que se propõe implementar treinos de jovens suscetíveis de ser selecionados com vista a qualificação para os Jogos Olímpicos de 2024.
Conforme explicou o diretor-geral dos Desportos, Gerson Melo, o projeto obriga, num primeiro momento, a evolução do nível dos técnicos e dos atletas em diferentes modalidades, a criação de um corpo técnico de formadores nacionais capacitados para a estruturação de seleções competitivas que irão disputar os Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que Cabo Verde vai acolher em 2016.
Gerson Melo precisou que o que se pretende com este projeto é fazer com que, até 2022, Cabo Verde possa ter um lote de atletas capazes de se qualificar para os Jogos Olímpicos de 2024.
Considera, a propósito, que a escola terá de ser "obrigatoriamente" a base do recrutamento do desporto cabo-verdiano, com vista à seleção dos atletas a serem inseridos neste projeto, para que, no futuro, o país possa estar em condições de ter atletas de alto rendimento capazes de o representar nos grandes palcos continentais e mundiais.
A metodologia, explica, terá de ser centralizada no atleta e nos técnicos, baseada nos jovens da faixa etária dos 13 aos 14 anos de idade, mediante treinos de especialização e de rendimento, para que, nos próximos seis a oito anos, Cabo Verde tenha jovens com uma certa maturidade desportiva de modo a representarem-no ao mais alto nível.
Neste sentido, ele apontou o Ministério da Educação e Desportos, a Direção-Geral dos Desportos, o Comité Olímpico Cabo-verdiano e o Comité Paralímpico Cabo-verdiano, as federações e a Comissão Nacional de Ginásticas como principais promotores desta iniciativa, enquanto as câmaras municipais, empresas públicas e privadas, Organizações Não Governamentais (ONG) e instituições estrangeiras, constituem parceiros estratégicos.
A ministra da Educação e Desportos, Fernanda Marques, que a apadrinhou o lançamento do “Programa Atleta 2022”, disse que projeto é sem fronteiras temporais”, com vista a construir “esta alteração do paradigma desportivo” que deve levar o país a ter um desporto que simboliza “o fator da riqueza da nação, isto é, fazer com que o desporto possa trazer para o país o aumento do seu Produto Interno Bruto”.
-0- PANA CS/DD 29set2014
Conforme explicou o diretor-geral dos Desportos, Gerson Melo, o projeto obriga, num primeiro momento, a evolução do nível dos técnicos e dos atletas em diferentes modalidades, a criação de um corpo técnico de formadores nacionais capacitados para a estruturação de seleções competitivas que irão disputar os Jogos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) que Cabo Verde vai acolher em 2016.
Gerson Melo precisou que o que se pretende com este projeto é fazer com que, até 2022, Cabo Verde possa ter um lote de atletas capazes de se qualificar para os Jogos Olímpicos de 2024.
Considera, a propósito, que a escola terá de ser "obrigatoriamente" a base do recrutamento do desporto cabo-verdiano, com vista à seleção dos atletas a serem inseridos neste projeto, para que, no futuro, o país possa estar em condições de ter atletas de alto rendimento capazes de o representar nos grandes palcos continentais e mundiais.
A metodologia, explica, terá de ser centralizada no atleta e nos técnicos, baseada nos jovens da faixa etária dos 13 aos 14 anos de idade, mediante treinos de especialização e de rendimento, para que, nos próximos seis a oito anos, Cabo Verde tenha jovens com uma certa maturidade desportiva de modo a representarem-no ao mais alto nível.
Neste sentido, ele apontou o Ministério da Educação e Desportos, a Direção-Geral dos Desportos, o Comité Olímpico Cabo-verdiano e o Comité Paralímpico Cabo-verdiano, as federações e a Comissão Nacional de Ginásticas como principais promotores desta iniciativa, enquanto as câmaras municipais, empresas públicas e privadas, Organizações Não Governamentais (ONG) e instituições estrangeiras, constituem parceiros estratégicos.
A ministra da Educação e Desportos, Fernanda Marques, que a apadrinhou o lançamento do “Programa Atleta 2022”, disse que projeto é sem fronteiras temporais”, com vista a construir “esta alteração do paradigma desportivo” que deve levar o país a ter um desporto que simboliza “o fator da riqueza da nação, isto é, fazer com que o desporto possa trazer para o país o aumento do seu Produto Interno Bruto”.
-0- PANA CS/DD 29set2014