PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adota estratégia para acesso à Internet de banda larga
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um workshop de apresentação pública da “Estratégia Nacional para Banda Larga - Cabo Verde na Autoestrada do Conhecimento” decorre desde quarta-feira na cidade da Praia, apurou a PANA no local de fonte próxima do setor.
Trata-se de “um documento de referência para o desenvolvimento de dois vetores-chave da Sociedade de Informação, designadamente a conetividade e a acessibilidade, permitindo a crescente infoinclusão dos Cabo-verdianos”, precisa uma fonte da Agência Nacional das Comunicações (ANAC).
Deste encontro, aberto pelo primeiro-ministro José Maria Neves, deverão sair recomendações que irão subsidiar o documento final, culminando na sua aprovação pelo Governo.
A estratégia Nacional para a Banda Larga é um “projeto âncora” do Programa Estratégico para a Sociedade de Informação, na medida em que o seu aperfeiçoamento possibilitará em Cabo Verde a progressão dos dois vetores chaves da Sociedade de Informação acima referenciados.
Neste sentido, a ANAC diz acreditar que o documento a ser socializado, servirá de referência ao desenvolvimento destes dois vetores, favorecendo assim a crescente infoinclusão dos Cabo-verdianos.
Em Cabo Verde, a Internet, conjuntamente com outras Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC), vem ganhado importância na sociedade, tendo os indicadores recentemente publicados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) colocado Cabo Verde, em termos de acesso às TIC, numa posição privilegiada a nível mundial e do nosso continente.
De facto, Cabo Verde está entre os 10 países africanos com maior taxa de penetração do uso da Internet, ocupando o sétimo lugar com 34.7 porcento, atrás de Marrocos (55 porcento), das ilhas Seicheles (47.1 porcento), do Egito (44.1 porcento), da África do Sul (41.0 porcento), da Tunísia (41.4 porcento), das Ilhas Maurícias (41.4 porcento) mas à frente da Nigéria (32.9 porcento), do Sudão (21.0 porcento) e do Senegal (19.2 porcento).
Estes dados foram divulgados a 07 de outubro de 2013, no relatório anual das TIC da UIT, intitulado “Medindo a Sociedade de Informação 2012”.
No relatório de 2011, a taxa de penetração da Internet em Cabo Verde era de 32.0 porcento.
O arquipélago cabo-verdiano tem vindo a registar um aumento considerável da sua taxa nesta matéria, passando de 1.6 porcento em 2000 para 20 porcento em 2008.
De 2011 a 2012, a mesma subiu para 2.7 porcento, lê-se no mesmo documento.
Estes indicadores se explicam, em parte, pela aposta do país na garantia da acessibilidade para todos, nomeadamente, através do Projecto Konekta que tem possibilitado o acesso gratuito a Internet em mais de 38 praças digitais já existentes e espalhadas por todo o país.
-0- PANA CS/DD 20fev2014
Trata-se de “um documento de referência para o desenvolvimento de dois vetores-chave da Sociedade de Informação, designadamente a conetividade e a acessibilidade, permitindo a crescente infoinclusão dos Cabo-verdianos”, precisa uma fonte da Agência Nacional das Comunicações (ANAC).
Deste encontro, aberto pelo primeiro-ministro José Maria Neves, deverão sair recomendações que irão subsidiar o documento final, culminando na sua aprovação pelo Governo.
A estratégia Nacional para a Banda Larga é um “projeto âncora” do Programa Estratégico para a Sociedade de Informação, na medida em que o seu aperfeiçoamento possibilitará em Cabo Verde a progressão dos dois vetores chaves da Sociedade de Informação acima referenciados.
Neste sentido, a ANAC diz acreditar que o documento a ser socializado, servirá de referência ao desenvolvimento destes dois vetores, favorecendo assim a crescente infoinclusão dos Cabo-verdianos.
Em Cabo Verde, a Internet, conjuntamente com outras Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC), vem ganhado importância na sociedade, tendo os indicadores recentemente publicados pela União Internacional de Telecomunicações (UIT) colocado Cabo Verde, em termos de acesso às TIC, numa posição privilegiada a nível mundial e do nosso continente.
De facto, Cabo Verde está entre os 10 países africanos com maior taxa de penetração do uso da Internet, ocupando o sétimo lugar com 34.7 porcento, atrás de Marrocos (55 porcento), das ilhas Seicheles (47.1 porcento), do Egito (44.1 porcento), da África do Sul (41.0 porcento), da Tunísia (41.4 porcento), das Ilhas Maurícias (41.4 porcento) mas à frente da Nigéria (32.9 porcento), do Sudão (21.0 porcento) e do Senegal (19.2 porcento).
Estes dados foram divulgados a 07 de outubro de 2013, no relatório anual das TIC da UIT, intitulado “Medindo a Sociedade de Informação 2012”.
No relatório de 2011, a taxa de penetração da Internet em Cabo Verde era de 32.0 porcento.
O arquipélago cabo-verdiano tem vindo a registar um aumento considerável da sua taxa nesta matéria, passando de 1.6 porcento em 2000 para 20 porcento em 2008.
De 2011 a 2012, a mesma subiu para 2.7 porcento, lê-se no mesmo documento.
Estes indicadores se explicam, em parte, pela aposta do país na garantia da acessibilidade para todos, nomeadamente, através do Projecto Konekta que tem possibilitado o acesso gratuito a Internet em mais de 38 praças digitais já existentes e espalhadas por todo o país.
-0- PANA CS/DD 20fev2014