PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adia abertura de embaixada junto da União Africana
Praia, Cabo Verde (PANA) – O Governo de Cabo Verde adiou a abertura, inicialmente prevista para 2018, da sua embaixada em Addis Abeba (Etiópia), sede da União Africana (UA), apurou a PANA neste fim de semana na cidade da Praia, de fonte oficial.
Justificando este adiamento no decorrer de uma audição, quinta-feira última, durante a quarta Comissão Especializada de Relações Externas, Cooperação e Comunidades do Parlamento, o ministro cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares, indicou que a prioridade foi dada à instalação de um consulado em Nice, no sul da França, para “melhor servir” a comunidade ali residente.
O chefe da diplomacia cabo-verdiana afirmou que o Governo atribui “grande importância” a esta comunidade cabo-verdiana, calculada entre 20 a 25 mil pessoas.
Segundo ele, “o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e o Governo existem para servir os Cabo-verdianos e, lá onde há Cabo-verdianos em dificuldades, lá estarão para os servirem”.
“Estamos a trabalhar afincadamente, nomeadamente com o Governo nigeriano e a Comissão da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) para termos a nossa representação diplomática em Abuja )capital nigeriana) a funcionar em pleno”, declarou o diplomata, acrescentando que esta é a “prioridade das prioridades” do executivo do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.
Luís Filipe Tavares revelou ainda que, "neste momento, o país está a trabalhar com vista à “informatização da rede diplomática cabo-verdiana” para prestar um “serviço de qualidade” às comunidades espalhadas pelo mundo.
O chefe da diplomacia cabo-verdiana anunciou ainda que, no próximo ano, vai ser alargada a rede de cônsules honorários em países como Argentina, Bolívia, Venezuela, Hungria, República Checa, Eslovénia, Eslováquia, Bulgária, Estónia, Lituânia e Polónia.
-0- PANA CS/DD 09dez2018
Justificando este adiamento no decorrer de uma audição, quinta-feira última, durante a quarta Comissão Especializada de Relações Externas, Cooperação e Comunidades do Parlamento, o ministro cabo-verdiano dos Negócios Estrangeiros, Luís Filipe Tavares, indicou que a prioridade foi dada à instalação de um consulado em Nice, no sul da França, para “melhor servir” a comunidade ali residente.
O chefe da diplomacia cabo-verdiana afirmou que o Governo atribui “grande importância” a esta comunidade cabo-verdiana, calculada entre 20 a 25 mil pessoas.
Segundo ele, “o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e o Governo existem para servir os Cabo-verdianos e, lá onde há Cabo-verdianos em dificuldades, lá estarão para os servirem”.
“Estamos a trabalhar afincadamente, nomeadamente com o Governo nigeriano e a Comissão da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) para termos a nossa representação diplomática em Abuja )capital nigeriana) a funcionar em pleno”, declarou o diplomata, acrescentando que esta é a “prioridade das prioridades” do executivo do primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva.
Luís Filipe Tavares revelou ainda que, "neste momento, o país está a trabalhar com vista à “informatização da rede diplomática cabo-verdiana” para prestar um “serviço de qualidade” às comunidades espalhadas pelo mundo.
O chefe da diplomacia cabo-verdiana anunciou ainda que, no próximo ano, vai ser alargada a rede de cônsules honorários em países como Argentina, Bolívia, Venezuela, Hungria, República Checa, Eslovénia, Eslováquia, Bulgária, Estónia, Lituânia e Polónia.
-0- PANA CS/DD 09dez2018
