PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adere ao Mecanismo Africano de Avaliação Paritária
Sirtes- Líbia (PANA) -- Cabo Verde vai tornar-se o 30º país a aderir ao Mecanismo Africano de Avaliação Paritária (MAAP), anunciou o primeiro-ministro etíope, Meles Zenawi, durante uma reunião terça- feira em Sirtes.
O primeiro-ministro etíope, que preside ao Comité de Direcção do MAAP, declarou que o Presidente cabo-verdinao, Pedro Pires, vai assinar um acordo que engaja o seu país a empreender uma avaliação do seu sistema político e económico.
Pelo menos 15 países africanos foram alvo de avaliação no quadro do MAAP, cujo objectivo é apresentar as fraquezas nos sistemas de governação e fazer correcções.
A avaliação tem como objectivo permitir aos dirigentes africanos discutir livremente as fraquezas com quais os países estão confrontados na instauração duma cultura política duradoura e visa fazer de África um destino propício para os investimentos estrangeiros.
Um ponto essencial do sistema permanece a luta contra a corrupção.
Falando durante a sessão de abertura da 11ª edição do Fórum do MAAP, terça-feira em Sirtes, Meles Zenawi declarou que o Mali, Moçambique e o Lesoto estão entre os 12 países africanos que terminaram a avaliação.
O Ruanda foi o primeiro país a efectuar a revisão paritária, seguido pelo Quénia.
Os dirigentes africanos sublinharam durante a reunião de Janeiro que se as recomendações que fizeram ao Quénia a respeito das lutas tribais em Junho de 2007 forem seguidas as violências pós-eleitorais poderiam ter sido evitadas.
O primeiro-ministro etíope apelou aos 23 países membros da União Africana que ainda não aderiram ao mecanismo a fazê-lo o mais rápido possível.
O primeiro-ministro etíope, que preside ao Comité de Direcção do MAAP, declarou que o Presidente cabo-verdinao, Pedro Pires, vai assinar um acordo que engaja o seu país a empreender uma avaliação do seu sistema político e económico.
Pelo menos 15 países africanos foram alvo de avaliação no quadro do MAAP, cujo objectivo é apresentar as fraquezas nos sistemas de governação e fazer correcções.
A avaliação tem como objectivo permitir aos dirigentes africanos discutir livremente as fraquezas com quais os países estão confrontados na instauração duma cultura política duradoura e visa fazer de África um destino propício para os investimentos estrangeiros.
Um ponto essencial do sistema permanece a luta contra a corrupção.
Falando durante a sessão de abertura da 11ª edição do Fórum do MAAP, terça-feira em Sirtes, Meles Zenawi declarou que o Mali, Moçambique e o Lesoto estão entre os 12 países africanos que terminaram a avaliação.
O Ruanda foi o primeiro país a efectuar a revisão paritária, seguido pelo Quénia.
Os dirigentes africanos sublinharam durante a reunião de Janeiro que se as recomendações que fizeram ao Quénia a respeito das lutas tribais em Junho de 2007 forem seguidas as violências pós-eleitorais poderiam ter sido evitadas.
O primeiro-ministro etíope apelou aos 23 países membros da União Africana que ainda não aderiram ao mecanismo a fazê-lo o mais rápido possível.