PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde adere à Rede Africana de instituições de microfinanças
Praia, Cabo Verde (PANA) – A Federação das Associações Cabo-verdianas que operam na área de microfinanças (FAM-F) aderiu, quinta-feira, à Rede Africana das Instituições de Microfinanças (AFMIN), no decorrer da 10ª conferência e Assembleia Geral anual da AFMIN, realizada em Bujumbura (Burundi), apurou a PANA sexta-feira na cidade da Praia.
A AFMIN resulta da iniciativa conduzida pelos praticantes africanos de microfinanças com o objetivo de apoiar as redes nacionais no estabelecimento de padrões consensualizados de performance, de partilha e disseminação das melhores práticas nesse domínio.
A Rede propõe-se ainda criar uma “forte e unificada voz” para ações de mudança e construção de consensos sobre políticas que possam apoiar os pobres em África.
Antes da apresentação da sua candidatura à AFMIN, a federação cabo-verdiana, integrada atualmente por 13 membros, foi alvo de uma avaliação in loco por parte de uma missão conduzida e suportada pela Rede Nacional Senegalesa, que apoiou e defendeu a candidatura da FAM-F perante a Assembleia Geral.
A federação cabo-verdiana esteve representada na 10ª conferência e Assembleia Geral anual da AFMIN, que decorre sobre o tema “A crise financeira, económica e social: lições aprendidas e respostas dos praticantes africanos de microfinanças”, pela sua presidente, Idalina Freire, e pelo secretário executivo, Bernardino Gonçalves.
De acordo com Idalina Freire, a entrada da FAM-F na AFMIN é a realização de um objetivo antigo e que vai trazer inúmeras vantagens para a federação cabo-verdiana, com destaque para o acesso aos recursos e experiências bem sucedidas.
“De entre as vantagens, destacamos as possibilidades de aceder a recursos humanos e financeiros mobilizados pela AFMIN, beneficiar de ações de capacitação organizadas pela rede, partilhar de experiência bem sucedidas”, precisou Idalina Freire.
-0- PANA CS/IZ 14out2011
A AFMIN resulta da iniciativa conduzida pelos praticantes africanos de microfinanças com o objetivo de apoiar as redes nacionais no estabelecimento de padrões consensualizados de performance, de partilha e disseminação das melhores práticas nesse domínio.
A Rede propõe-se ainda criar uma “forte e unificada voz” para ações de mudança e construção de consensos sobre políticas que possam apoiar os pobres em África.
Antes da apresentação da sua candidatura à AFMIN, a federação cabo-verdiana, integrada atualmente por 13 membros, foi alvo de uma avaliação in loco por parte de uma missão conduzida e suportada pela Rede Nacional Senegalesa, que apoiou e defendeu a candidatura da FAM-F perante a Assembleia Geral.
A federação cabo-verdiana esteve representada na 10ª conferência e Assembleia Geral anual da AFMIN, que decorre sobre o tema “A crise financeira, económica e social: lições aprendidas e respostas dos praticantes africanos de microfinanças”, pela sua presidente, Idalina Freire, e pelo secretário executivo, Bernardino Gonçalves.
De acordo com Idalina Freire, a entrada da FAM-F na AFMIN é a realização de um objetivo antigo e que vai trazer inúmeras vantagens para a federação cabo-verdiana, com destaque para o acesso aos recursos e experiências bem sucedidas.
“De entre as vantagens, destacamos as possibilidades de aceder a recursos humanos e financeiros mobilizados pela AFMIN, beneficiar de ações de capacitação organizadas pela rede, partilhar de experiência bem sucedidas”, precisou Idalina Freire.
-0- PANA CS/IZ 14out2011