PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe workshop sobre energia eólica na África Ocidental
Praia, Cabo Verde (PANA) – A capital cabo-verdiana, Paraia, acolhe a partir desta segunda-feira um workshop para a elaboração de um quadro estratégico para o desenvolvimento da energia eólica na região económica da África Ocidental, apurou a PANA na cidade da Praia de fonte da organização.
Este encontro de quatro dias conta com cerca de 100 participantes dos países-membros da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e das organizações internacionais, incluindo os decisores políticos.
No evento participam igualmente representantes de empresas de eletricidade, agências de eletrificação rural, autoridades regionais, profissionais, fabricantes de equipamentos, bem como instituições financeiras e bancárias.
Este encontro é organizado pelo Centro da CEDEAO para as Energias Renováveis e Eficiência Energética (ECREEE), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), o Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde e a CABEOLICA, empresa cabo-verdiana de proprietária dos quatro parques eólicos que já funcionam no arquipélago.
O workshop é uma contribuição da CEDEAO para o objetivo da ONU sobre o acesso universal a serviços energéticos sustentáveis até 2030.
A nível regional, a Política da CEDEAO de Energias Renováveis (EREP) deverá contribuir para aumentar especificamente a percentagem de energias renováveis no sistema de produção total de eletricidade na região (excluindo as hidroeléctricas de grande dimensão), dos atuais zero porcento para pelo menos 10 porcento até 2020 e 19 porcento até 2030.
A percentagem da população rural servida por energias renováveis com base em mini-redes e sistemas autónomos isolados que se situa atualmente em valores inferiores a um porcento, deverá evoluir para 22 porcento até 2020 e 25 porcento até 2030.
Por outro lado, a política da CEDEAO para a Eficiência Energética (EEEP) tem por objetivo implementar medidas que permitam a libertação de 2000 MW de capacidade de produção.
A longo prazo, pretende-se mais do que duplicar os ganhos anuais de eficiência energética, por forma a atingir níveis comparáveis com os dos líderes mundiais, resultando num aumento anual de quatro porcento no quantum de eletricidade necessária para produzir uma determinada quantidade de mercadorias.
-0- PANA CS/IZ 04nov2013
Este encontro de quatro dias conta com cerca de 100 participantes dos países-membros da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental) e das organizações internacionais, incluindo os decisores políticos.
No evento participam igualmente representantes de empresas de eletricidade, agências de eletrificação rural, autoridades regionais, profissionais, fabricantes de equipamentos, bem como instituições financeiras e bancárias.
Este encontro é organizado pelo Centro da CEDEAO para as Energias Renováveis e Eficiência Energética (ECREEE), Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (ONUDI), o Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde e a CABEOLICA, empresa cabo-verdiana de proprietária dos quatro parques eólicos que já funcionam no arquipélago.
O workshop é uma contribuição da CEDEAO para o objetivo da ONU sobre o acesso universal a serviços energéticos sustentáveis até 2030.
A nível regional, a Política da CEDEAO de Energias Renováveis (EREP) deverá contribuir para aumentar especificamente a percentagem de energias renováveis no sistema de produção total de eletricidade na região (excluindo as hidroeléctricas de grande dimensão), dos atuais zero porcento para pelo menos 10 porcento até 2020 e 19 porcento até 2030.
A percentagem da população rural servida por energias renováveis com base em mini-redes e sistemas autónomos isolados que se situa atualmente em valores inferiores a um porcento, deverá evoluir para 22 porcento até 2020 e 25 porcento até 2030.
Por outro lado, a política da CEDEAO para a Eficiência Energética (EEEP) tem por objetivo implementar medidas que permitam a libertação de 2000 MW de capacidade de produção.
A longo prazo, pretende-se mais do que duplicar os ganhos anuais de eficiência energética, por forma a atingir níveis comparáveis com os dos líderes mundiais, resultando num aumento anual de quatro porcento no quantum de eletricidade necessária para produzir uma determinada quantidade de mercadorias.
-0- PANA CS/IZ 04nov2013