PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe reunião do Comité Científico do projeto “A Rota do Escravo”
Praia Cabo Verde (PANA) - A Cidade Velha, Património Mundial da Humanidade localizado na ilha cabo-verdiana de Santiago, foi escolhida pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciencia e Cultura (UNESCO) para acolher, de 26 a 29 de Outubro corrente, a reunião estatutária do Comité Científico do projeto “A Rota do Escravo”, informou à PANA fonte segura.
A proposta feita ao Governo de Cabo Verde para acolher a reunião surgiu na sequência do êxito alcançado pela organização do evento em 2014, na Cidade Velha, no âmbito do programa das comemorações do 20º aniversário deste projeto.
O Comité Científico Internacional do projeto “A Rota do Escravo” é composto por 22 eminentes historiadores e especialistas da Rota Transatlântica dos Escravos, originários dos mais diversos países dos continentes americano (Estados Unidos, Canadá, Países da América Central e da América do Sul), europeu, africano e das Caraíbas.
O projeto “A Rota do Escravo” foi lançado em 1994, em Ouidah, no Benin, após a resolução da UNESCO de 1993, aprovada na sua 27ª Conferência Geral, em resposta a uma iniciativa do Haiti e de alguns países africanos, tendo como lema: “Resistência, Liberdade, Herança”.
Para a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, a Rota do Escravo não é apenas um evento do passado. “É a nossa história e moldou o caráter de várias sociedades modernas, criou laços indissolúveis entre povos e continentes e transformou de maneira irreversível o destino, a economia e a cultura de nações”, enfatizou.
-0- PANA CS/TON 24out2015
A proposta feita ao Governo de Cabo Verde para acolher a reunião surgiu na sequência do êxito alcançado pela organização do evento em 2014, na Cidade Velha, no âmbito do programa das comemorações do 20º aniversário deste projeto.
O Comité Científico Internacional do projeto “A Rota do Escravo” é composto por 22 eminentes historiadores e especialistas da Rota Transatlântica dos Escravos, originários dos mais diversos países dos continentes americano (Estados Unidos, Canadá, Países da América Central e da América do Sul), europeu, africano e das Caraíbas.
O projeto “A Rota do Escravo” foi lançado em 1994, em Ouidah, no Benin, após a resolução da UNESCO de 1993, aprovada na sua 27ª Conferência Geral, em resposta a uma iniciativa do Haiti e de alguns países africanos, tendo como lema: “Resistência, Liberdade, Herança”.
Para a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, a Rota do Escravo não é apenas um evento do passado. “É a nossa história e moldou o caráter de várias sociedades modernas, criou laços indissolúveis entre povos e continentes e transformou de maneira irreversível o destino, a economia e a cultura de nações”, enfatizou.
-0- PANA CS/TON 24out2015