PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe reunião de publicitários lusófonos
Praia, Cabo Verde (PANA) – A capital cabo-verdiana acolhe, de 31 de março corrente a 01 de abril próximo, a 11ª sessão ordinária da Confederação da Publicidade dos Países de Língua Portuguesa (CPPLP), com a participação de empresas e agências publicitárias de Cabo Verde, Portugal, Angola, Moçambique e Brasil, apurou a PANA, domingo, de fonte da organização.
Nesse encontro da cidade da Praia que tem como tema “A internacionalização das agências publicitárias no espaço lusófono”, vai ser elaborado um guia de boas práticas que permita informar e balizar, numa perspetiva construtiva e positiva, os requisitos aconselháveis para a internacionalização das agências e empresas publicitárias.
Segundo o representante da Associação Cabo-verdiana de Profissionais e Entidades de Publicidade e Marketing (MARKA), Giordano Custódio, o foco dos participantes vai ser colocado, sobretudo, nas questões que têm afetado os países cujo mercado ainda não está devidamente regulado.
Ele aponta como exemplo o caso cabo-verdiano, "confrontando com situações de empresas internacionais, que captam trabalho no mercado sem se quer estarem instaladas no país".
“Cabo Verde, Angola e Moçambique vamos tentar, juntamente com aqueles países que têm um conhecimento maior nesta área, como Portugal e Brasil, encontrar formas de proteger o nosso mercado”, disse Giordano Custódio, ressalvando que, no entanto, a ideia não é fechar o mercado às agências internacionais.
“Nós queremos que essas agências, quando vêm para o nosso país e se estabeleçam aqui, que paguem os impostos como as empresas nacionais, que recrutem profissionais nacionais e criem postos de trabalho, porque, caso contrário, é o país que fica em prejuízo”, explicou.
Neste sentido, durante esse encontro de dois dias os participantes irão analisar os mecanismos para “evitar casos de trabalho à distância”, ou seja, que as agências de outros países façam trabalho num país terceiro sem a sua devida instalação.
A reunião, que será marcada pela ausência de representantes de São Tomé, Guiné-Bissau e Timor-Leste, vai ser também oportunidade para a atualização do Estatuto da Confederação, a elaboração do programa de atividades até à 12ª sessão da Assembleia Geral, que terá lugar em abril de 2016, e fazer um ponto de situação das suas relações existentes no seio do grupo.
Em cima da mesa estará, igualmente, a análise da admissão da Guiné Equatorial, que já é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa à CPPLP.
-0- PANA CS/IZ 29março2015
Nesse encontro da cidade da Praia que tem como tema “A internacionalização das agências publicitárias no espaço lusófono”, vai ser elaborado um guia de boas práticas que permita informar e balizar, numa perspetiva construtiva e positiva, os requisitos aconselháveis para a internacionalização das agências e empresas publicitárias.
Segundo o representante da Associação Cabo-verdiana de Profissionais e Entidades de Publicidade e Marketing (MARKA), Giordano Custódio, o foco dos participantes vai ser colocado, sobretudo, nas questões que têm afetado os países cujo mercado ainda não está devidamente regulado.
Ele aponta como exemplo o caso cabo-verdiano, "confrontando com situações de empresas internacionais, que captam trabalho no mercado sem se quer estarem instaladas no país".
“Cabo Verde, Angola e Moçambique vamos tentar, juntamente com aqueles países que têm um conhecimento maior nesta área, como Portugal e Brasil, encontrar formas de proteger o nosso mercado”, disse Giordano Custódio, ressalvando que, no entanto, a ideia não é fechar o mercado às agências internacionais.
“Nós queremos que essas agências, quando vêm para o nosso país e se estabeleçam aqui, que paguem os impostos como as empresas nacionais, que recrutem profissionais nacionais e criem postos de trabalho, porque, caso contrário, é o país que fica em prejuízo”, explicou.
Neste sentido, durante esse encontro de dois dias os participantes irão analisar os mecanismos para “evitar casos de trabalho à distância”, ou seja, que as agências de outros países façam trabalho num país terceiro sem a sua devida instalação.
A reunião, que será marcada pela ausência de representantes de São Tomé, Guiné-Bissau e Timor-Leste, vai ser também oportunidade para a atualização do Estatuto da Confederação, a elaboração do programa de atividades até à 12ª sessão da Assembleia Geral, que terá lugar em abril de 2016, e fazer um ponto de situação das suas relações existentes no seio do grupo.
Em cima da mesa estará, igualmente, a análise da admissão da Guiné Equatorial, que já é membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa à CPPLP.
-0- PANA CS/IZ 29março2015