PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe primeira reunião do Instituto da África Ocidental
Praia- Cabo Verde (PANA) -- O Instituto da África Ocidental (IAO), sediado na Praia, realiza quinta e sexta-feiras na capital de Cabo Verde a sua primeira reunião plenária para a escolha da sua direção, a aprovação do seu orçamento para 2011 e a definição do seu plano de acção até 2015, soube a PANA de fonte da instituição subregional.
Na reunião da capital cabo-verdiana vai ser apresentado o relatório dos primeiros meses de actividade do IAO e analisada a forma de cooperação com as universidades e outras instituições da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), bem como o orçamento para 2011.
Composto pelos 15 Estados membros da CEDEAO e a Mauritânia, o IAO é um organismo internacional independente e autónomo criado após aprovação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em Outubro de 2009.
Além da CEDEAO e da UNESCO, o instituto conta com representantes da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), do Governo de Cabo Verde, do banco Ecobank, de investigadores e de outras personalidades ligadas à economia, à política e à cultura.
Desde a sua criação, o IAO é dirigido por um Comité de Pilotagem presidido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, José Brito, e coordenado pelo diplomata e antigo ministro cabo-verdiano da Educação, Corsino Tolentino.
De acordo com os estatuto da instituição, a presidência do Conselho de Administração do IAO será assegurada por um representante do país sede, no caso Cabo Verde, a ser indicado pelo Governo.
O Conselho de Administração contará com 20 membros (cinco dos promotores - UNESCO, CEDEAO, UEMOA, Ecobank e Governo de Cabo Verde) e 15 personalidades oeste-africanas indicadas pelos Estados membros da comunidade da África Ocidental.
A IAO tem como propósito contribuir para a produção de conhecimento na subregião e apoiar os decisores no processo de desenvolvimento dos países da CEDEAO, nomeadamente Cabo Verde, Guiné-Bissau, Benin, Burkina Faso, Côte d'Ivoire, Gâmbia, Gana, Guiné-Conakry, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
Ele deverá igualmente contribuir com estudos e ideias para a compreensão das dinâmicas de integração regional da África Ocidental e a sua eficácia, após a constatação feita por várias instituições de pesquisa da subregião do défice de conhecimento da realidade, o que constitui um grande travão ao desenvolvimento.
Na reunião da capital cabo-verdiana vai ser apresentado o relatório dos primeiros meses de actividade do IAO e analisada a forma de cooperação com as universidades e outras instituições da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), bem como o orçamento para 2011.
Composto pelos 15 Estados membros da CEDEAO e a Mauritânia, o IAO é um organismo internacional independente e autónomo criado após aprovação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em Outubro de 2009.
Além da CEDEAO e da UNESCO, o instituto conta com representantes da União Económica e Monetária Oeste-Africana (UEMOA), do Governo de Cabo Verde, do banco Ecobank, de investigadores e de outras personalidades ligadas à economia, à política e à cultura.
Desde a sua criação, o IAO é dirigido por um Comité de Pilotagem presidido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, José Brito, e coordenado pelo diplomata e antigo ministro cabo-verdiano da Educação, Corsino Tolentino.
De acordo com os estatuto da instituição, a presidência do Conselho de Administração do IAO será assegurada por um representante do país sede, no caso Cabo Verde, a ser indicado pelo Governo.
O Conselho de Administração contará com 20 membros (cinco dos promotores - UNESCO, CEDEAO, UEMOA, Ecobank e Governo de Cabo Verde) e 15 personalidades oeste-africanas indicadas pelos Estados membros da comunidade da África Ocidental.
A IAO tem como propósito contribuir para a produção de conhecimento na subregião e apoiar os decisores no processo de desenvolvimento dos países da CEDEAO, nomeadamente Cabo Verde, Guiné-Bissau, Benin, Burkina Faso, Côte d'Ivoire, Gâmbia, Gana, Guiné-Conakry, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.
Ele deverá igualmente contribuir com estudos e ideias para a compreensão das dinâmicas de integração regional da África Ocidental e a sua eficácia, após a constatação feita por várias instituições de pesquisa da subregião do défice de conhecimento da realidade, o que constitui um grande travão ao desenvolvimento.