PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe curso sobre investigação de acidentes aéreos
Praia, Cabo Verde (PANA) – Um grupo de 60 técnicos ligados à aviação civil nos países que ratificaram o Acordo de Banjul sobre Investigação de Acidentes (BAGAIA, sigla inglesa), participa, desde segunda-feira, na cidade da Praia, num curso internacional sobre investigação de acidentes aéreos, apurou a PANA na capital cabo-verdiana de fonte aeronáutica.
O curso é ministrado pelos investigadores David Mcnair (Tsb, Canadá) e Dennis Jones (NTSB Estados Unidos), e pelo comissário da BAGAIA e ex-chefe da Secção de Prevenção e Investigação de Acidentes da ICAO (Organização Internacional da Aviação Civil), Caj Frostell.
Nele participam técnicos de todos os países signatários do Acordo de Banjul, designadamente Cabo Verde, Gana, Guiné-Conackry, Nigéria, Libéria, Serra Leoa e Gâmbia.
Entre os participantes figuram inspetores e profissionais ligados à investigação de acidentes e incidentes das áreas de operações de voo, manutenção, aeródromos e navegação aérea.
O presidente do Conselho de Administração da Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde, entidade que organiza o curso em parceria com a BAGAIA, considera que esta formação, que decorre até 20 de setembro corrente, “oferece aos participantes uma visão dos procedimentos e métodos utilizados e as habilidades exigidas nos aspetos de investigação de acidentes aéreos”.
João Monteiro salienta também que o curso vai trazer uma “enorme mais-valia” para o arquipélago, tendo em conta que o país ainda não tem muitas competências nesta matéria, pelo que, depois desta formação, Cabo Verde vai ficar mais capacitado para responder a situações que possam ocorrer e que põem em causa a segurança das operações.
Contudo, o primeiro responsável da instituição que regula a aviação civil em Cabo Verde, garante que a segurança do setor no país “está de boa saúde, apesar de pequenas ocorrências isoladas que podem acontecer nos aeroportos e no sistema”.
As ocorrências, salientou João Monteiro, “são geralmente tratadas de forma correta e as medidas são tomadas para evitar as repetições”.
Em termos de equipamentos, afirmou, o país “está bem”, realçando que nos aeroportos e nas companhias aéreas têm-se feito “enormes investimentos” para responder às demandas das situações de ameaça global e dos riscos.
Segundo João Monteiro, todos os aeroportos de Cabo Verde estão dotados de equipamentos modernos com capacidade para dar resposta às situações de riscos que possam acontecer.
Fonte da AAC revelou que a realização, pela primeira vez, de um curso desta natureza em Cabo Verde deve também abrir portas para que o arquipélago venha a albergar a sede da BAGAIA, agência de investigação de acidentes do acordo de Banjul.
-0- PANA CS/IZ 10set2013
O curso é ministrado pelos investigadores David Mcnair (Tsb, Canadá) e Dennis Jones (NTSB Estados Unidos), e pelo comissário da BAGAIA e ex-chefe da Secção de Prevenção e Investigação de Acidentes da ICAO (Organização Internacional da Aviação Civil), Caj Frostell.
Nele participam técnicos de todos os países signatários do Acordo de Banjul, designadamente Cabo Verde, Gana, Guiné-Conackry, Nigéria, Libéria, Serra Leoa e Gâmbia.
Entre os participantes figuram inspetores e profissionais ligados à investigação de acidentes e incidentes das áreas de operações de voo, manutenção, aeródromos e navegação aérea.
O presidente do Conselho de Administração da Agência de Aviação Civil (AAC) de Cabo Verde, entidade que organiza o curso em parceria com a BAGAIA, considera que esta formação, que decorre até 20 de setembro corrente, “oferece aos participantes uma visão dos procedimentos e métodos utilizados e as habilidades exigidas nos aspetos de investigação de acidentes aéreos”.
João Monteiro salienta também que o curso vai trazer uma “enorme mais-valia” para o arquipélago, tendo em conta que o país ainda não tem muitas competências nesta matéria, pelo que, depois desta formação, Cabo Verde vai ficar mais capacitado para responder a situações que possam ocorrer e que põem em causa a segurança das operações.
Contudo, o primeiro responsável da instituição que regula a aviação civil em Cabo Verde, garante que a segurança do setor no país “está de boa saúde, apesar de pequenas ocorrências isoladas que podem acontecer nos aeroportos e no sistema”.
As ocorrências, salientou João Monteiro, “são geralmente tratadas de forma correta e as medidas são tomadas para evitar as repetições”.
Em termos de equipamentos, afirmou, o país “está bem”, realçando que nos aeroportos e nas companhias aéreas têm-se feito “enormes investimentos” para responder às demandas das situações de ameaça global e dos riscos.
Segundo João Monteiro, todos os aeroportos de Cabo Verde estão dotados de equipamentos modernos com capacidade para dar resposta às situações de riscos que possam acontecer.
Fonte da AAC revelou que a realização, pela primeira vez, de um curso desta natureza em Cabo Verde deve também abrir portas para que o arquipélago venha a albergar a sede da BAGAIA, agência de investigação de acidentes do acordo de Banjul.
-0- PANA CS/IZ 10set2013