PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Cabo Verde acolhe I Congresso da Economia Social e Solidária nos países lusófonos
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, defendeu quinta-feira uma aposta da banca comercial no microcrédito e na criação de bancos de desenvolvimento como medidas de reforço e de crescimento da economia social nos países lusófonos.
Presidindo à abertura do Iº Congresso da Ecobnomia Social e Solidária (ESS) do espaço lkusófono, na cidade da Praia, Jorge Carlos Fonseca sublinhou o "importante e incontornável" contributo da economia promovida por cooperativas, associações mutualistas, associações comunitárias, fundações, e outras, no desenvolvimento dos países.
"A cereja em cima do bolo, neste sistema de coisas seria a 'bancarização' do sistema de microcrédito, com inclusão na Câmara de Compensação", sustentou.
O estadista cabo-verdiano desafiou também os participantes a debruçarem-se sobre esta questão e incluírem nas recomendações do congresso a "criação de bancos de desenvolvimento social".
O Iº Congresso da ESS do espaço lusófono realiza-se de 5 a 7 de maio na cidade da Praia, com a participação de cerca de uma centena e meia de representantes de várias organizações de países de lingua portuguesa, de acordo com a mesma fonte.
Construir um quadro referencial comum para políticas públicas de economia social e solidária para a comunidade lusófona, fazer o levantamento e a caraterização deste tipo de economia e a formação de uma rede colaborativa lusófona, enquanto via de promover a integração económica e histórica dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), são os objectivos deste primeiro congresso da ESS.
Segundo as Nações Unidas, a economia social regista um crescimento significativo em vários países do mundo, mas, entre dos países lusófonos, apenas o Brasil e Portugal têm contabilizado o seu peso no crescimento económico dos países.
Neste sentido, um dos objetivos do Congresso passa também por lançar bases para a realização de uma avaliação global do peso da economia social na CPLP.
-0- PANA CS/DD 06maio2016
Presidindo à abertura do Iº Congresso da Ecobnomia Social e Solidária (ESS) do espaço lkusófono, na cidade da Praia, Jorge Carlos Fonseca sublinhou o "importante e incontornável" contributo da economia promovida por cooperativas, associações mutualistas, associações comunitárias, fundações, e outras, no desenvolvimento dos países.
"A cereja em cima do bolo, neste sistema de coisas seria a 'bancarização' do sistema de microcrédito, com inclusão na Câmara de Compensação", sustentou.
O estadista cabo-verdiano desafiou também os participantes a debruçarem-se sobre esta questão e incluírem nas recomendações do congresso a "criação de bancos de desenvolvimento social".
O Iº Congresso da ESS do espaço lusófono realiza-se de 5 a 7 de maio na cidade da Praia, com a participação de cerca de uma centena e meia de representantes de várias organizações de países de lingua portuguesa, de acordo com a mesma fonte.
Construir um quadro referencial comum para políticas públicas de economia social e solidária para a comunidade lusófona, fazer o levantamento e a caraterização deste tipo de economia e a formação de uma rede colaborativa lusófona, enquanto via de promover a integração económica e histórica dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), são os objectivos deste primeiro congresso da ESS.
Segundo as Nações Unidas, a economia social regista um crescimento significativo em vários países do mundo, mas, entre dos países lusófonos, apenas o Brasil e Portugal têm contabilizado o seu peso no crescimento económico dos países.
Neste sentido, um dos objetivos do Congresso passa também por lançar bases para a realização de uma avaliação global do peso da economia social na CPLP.
-0- PANA CS/DD 06maio2016